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Animação paraense será lançada em concerto com a Amazônia Jazz Band

A música clássica sempre esteve presente nos filmes de animação, principalmente nas grandes produções da Disney e Looney Tunes. Mas, pela primeira vez, essa mistura cultural ganha uma personalidade totalmente paraense, com o lançamento do curta-metragem “

A música clássica sempre esteve presente nos filmes de animação, principalmente nas grandes produções da Disney e Looney Tunes. Mas, pela primeira vez, essa mistura cultural ganha uma personalidade totalmente paraense, com o lançamento do curta-metragem “Allegro Pero No Mucho”, do animador Cássio Tavernard. O filme será exibido nesta quinta-feira (21) e o palco não poderia ser outro: o Theatro da Paz, em Belém.

Com classificação livre, a entrada é gratuita. O lançamento faz parte da programação para celebrar os 141 anos do Theatro da Paz. A partir de hoje (20), os ingressos estarão disponíveis na bilheteria do local. Além do lançamento do curta-metragem, haverá ainda um concerto com a Amazônia Jazz Band.

“Tem dois motivos muito especiais para eles estarem no evento: a celebração de aniversário do Theatro da Paz e ainda pelo aniversário de nascimento do maestro Waldemar Henrique. Uma programação voltada para esses aniversários”, afirma Tavernard. “Todo artista considera o Theatro da paz o templo da cultura paraense. É uma honra estrear o filme no Theatro, pois tem toda uma questão de metalinguagem. Quem assistirá a banda serão os peixes. Tem ainda o Carlos Gomes que toca na abertura. É um programa para toda família”, considera.

Dirigido por Tavernard, o filme integra o arco da trilogia ‘A Onda – A Festa da Pororoca’, de 2003. Segundo ele, o episódio encerra a trilogia. O animador, agora, está em fase de produção de uma nova animação. “O filme, o Allegro, faz parte das aventuras da Turma da Pororoca, uma série em animação produzida aqui no Pará que conta a aventura do Caranguejo, do Camarão e da flora amazônica em geral”, explica. A obra foi produzida pela lei Semear, do Governo do Estado, com patrocínio da Oi futuro e Sol Informática.

‘A Onda – A Festa da Pororoca’ é seguida do ‘Rapto do peixe-boi’, que encerra com “Allegro Pero No Mucho”. “A onda” foi o primeiro curta autoral produzido no Pará, que fala de uma festa no fundo do rio, com uma festa de aparelhagem chamada “Pipipiramutaba”. ‘Rapto do peixe-boi, gira em torno também das festas de aparelhagem. No geral, todos são musicais, e têm uma ligação com a música paraense”, conta Tavernard.

Alegro é um grande musical, segundo Cássio, começando com o curta-metragem de 20 minutos e seguindo com apresentação da Amazônia Jazz Band. No episódio de ‘Allegro’, o grande vilão, chamado “Tamuatá” resolve contratar o grupo - com participação dos músicos - para disputar com a aparelhagem. Isso tudo acontece num grande concerto, no Theatro da Paz submerso. “É por isso que iremos estrear no Theatro, com o privilégio da Amazônia Jazz Band e a regência do maestro Nelson Neves, que abre a temporada de espetáculos deste ano”, adianta.

(Wal Sarges/Diário do Pará)

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