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DECISÃO

Bolsonaro nomeia 'braço direito' de Ramagem para chefiar Polícia Federal

O presidente Jair Bolsonaro indicou, nesta segunda-feira (4), Rolando Alexandre de Souza para assumir o cargo de diretor-geral da Polícia Federal. O decreto foi assinado por Bolsonaro e pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça. A indic

Imagem ilustrativa da notícia Bolsonaro nomeia 'braço direito' de Ramagem para chefiar Polícia Federal camera A indicação foi publicada em Edição Extra do Diário Oficial da União. | Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro indicou, nesta segunda-feira (4), Rolando Alexandre de Souza para assumir o cargo de diretor-geral da Polícia Federal. O decreto foi assinado por Bolsonaro e pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça. A indicação foi publicada em Edição Extra do Diário Oficial da União.

Rolando é o atual secretário de Planejamento e Gestão da Agência Brasileira de Investigação (Abin), e também é considerado o “braço direito” do diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem.

Nos últimos dias Bolsonaro havia indicado Alexandre Ramagem para assumir o cargo, no entanto, a nomeação foi suspensa pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

O ministro afirma provável desvio de finalidade do ato da nomeação. "Analisando os fatos narrados, verifico a probabilidade do direito alegado, pois, em tese, apresenta-se viável a ocorrência de desvio de finalidade do ato presidencial de nomeação do diretor da Polícia Federal, em inobservância aos princípios da impessoalidade, da moralidade e do interesse público", escreveu Alexandre de Moraes.

Bolsonaro disse que "não engoliu" a decisão do ministro. "Não é essa a forma de tratar um chefe do executivo que não tem uma acusação de corrupção que faz tudo o possível por seu país", afirmou.

Sergio Moro, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, deixou o ministério após a exoneração de Maurício Valeixo do cargo, por alegar que escolha de Ramagem para a PF seria uma interferência do presidente na corporação.

Bolsonaro negou acusação e disse que acesso a conhecimento de inteligência produzido pela instituição, o que lhe foi "dificultado", é permitido por lei.

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