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CURIOSIDADES

10 Fatos históricos que o seu professor de História ensinou errado

Há alguns fatos do passado que até mesmo pessoas que não têm muito contato com a História conhecem, por causa de filmes e histórias que o povo conta. Por exemplo, todos nós já ouvimos falar da caça às bruxas na Idade Média. Porém, se pesquisarm

Há alguns fatos do passado que até mesmo pessoas que não têm muito contato com a História conhecem, por causa de filmes e histórias que o povo conta. Por exemplo, todos nós já ouvimos falar da caça às bruxas na Idade Média.

Porém, se pesquisarmos mais a fundo, descobriremos que muitos eventos não aconteceram da maneira como achamos que aconteceram. Talvez você se surpreenderá com alguns fatos que historiadores e pesquisadores veem de maneiras completamente diferentes.

Mito N° 1: Alexandre, o Grande teve o maior império da história da humanidade

Alexandre, o Grande, criou um enorme império. Mas isso não significa que ele seja o maior conquistador da história. Se nos atentarmos aos fatos reais, veremos que o Império Mongol foi realmente o maior do mundo.

Nos séculos XII-XIV, os Mongóis dominaram toda a Ásia Central, China, Oriente Médio, Coréia e Europa Oriental até a Áustria. Já Alexandre, o Grande, só conquistou o Egito antigo, parte da Pérsia e parte da Índia. Além disso, seu império desmoronou imediatamente após sua morte, enquanto o império Mongol continuou de pé.

Mito N° 2: Os gladiadores eram escravos

É comum as pessoas pensarem que os gladiadores eram escravos treinados para lutar. Realmente eles lutavam e matavam uns aos outros para a diversão do público. Porém, os fatos históricos mostram que suas vidas não foram tão trágicas quanto parece.

No começo, os combatentes eram realmente escolhidos entre escravos locais e criminosos. Mas como as lutas de gladiadores se tornaram cada vez mais populares, homens livres começaram a frequentar escolas de gladiadores. Na maioria das vezes, eles eram ex-soldados que queriam ganhar dinheiro. Mais tarde, até homens nobres se tornaram gladiadores. Eles faziam isso para se tornarem famosos e ninguém os forçou a lutar até a morte.

Mito N° 3: Só os homens podiam virar piratas

Poucas pessoas sabem que mulheres piratas realmente existiram, talvez porque era muito difícil para elas entrarem num navio. As mulheres não tinham permissão para assinar um contrato que era exigido de todos os membros da tripulação se quisessem estar a bordo.

Para se juntar à tripulação, as mulheres se vestiam como homens. Mas ainda assim, muitos jornais têm registros sobre elas, como nomes e outros fatos.

Mito N° 4: Os ninjas usavam roupas pretas

Os ninjas verdadeiros não tinham nada a ver com os heróis de roupas pretas que vemos nos filmes. Eles eram espiões e assassinos no Japão medieval. O mais provável é que eles eram realmente bons em artes marciais, mas certamente não usavam túnicas e máscaras pretas.

O objetivo deles era misturar-se com a multidão para que pudessem observar a pessoa que era alvo. seus métodos eram considerados desonestos, ao contrário do trabalho dos samurais. No século XVII, os ninjas quase não existiam mais. Mas as histórias sobre eles ainda circulavam: acreditava-se que os ninjas tinham poderes sobrenaturais, como a capacidade de andar sobre a água ou de se mover sem fazer barulho, por exemplo. Na verdade são apenas histórias populares…

Mito N° 5: Na Idade Média, as bruxas eram queimadas em massa

Muitas pessoas realmente acreditam que milhares de mulheres inocentes foram queimadas na Europa na Idade Média. Mas, na verdade, até o século XV, a igreja negou o fato de que as bruxas existiam. A caça às bruxas em massa começou mais tarde, nos séculos XVI e XVII. A razão para isso foi a pandemia de peste negra na Europa.

A peste se espalhou tão rápido que 24% da população européia morreu em apenas alguns anos. Não havia remédio eficaz para isso e as pessoas estavam tão assustadas que pensaram que isso tinha sido causado por feitiçaria. Então, no século XVI, tanto a igreja quanto as pessoas comuns tinham medo da magia e executavam tudo o que tinha alguma conexão com ela, inclusive as bruxas. No entanto, as bruxas foram queimadas apenas em alguns casos. A forma mais comum de execução delas era o enforcamento.

Mito N° 6: Os espartanos jogavam os bebês debilitados num poço

Os espartanos encaravam a educação e o treinamento dos futuros soldados de maneira muito severa. A versão de que jogavam bebês debilitados de um penhasco surgiu através do antigo escritor grego Plutarco. No entanto, pesquisadores modernos acreditam que isso é inverídico, ou que foram apenas episódios isolados, e não uma prática constante.

Na antiga Esparta, o hábito de jogar as pessoas nos poços realmente existia, mas isso era feito com inimigos e criminosos capturados. Estudos antropológicos recentes confirmam isso, pois uma análise dos restos mortais mostrou que eles pertencem a homens entre 18 e 35 anos de idade. Outros ossos foram encontrados, mas não eram de recém-nascidos.

Mito N° 7: Galileu foi o primeiro a sugerir que a Terra gira em torno do sol

De fato, esta é uma enorme generalização. As pessoas perceberam que nosso planeta não era o centro do universo em 300 a.C. O cientista grego Aristarco de Samos foi a primeira pessoa a sugerir esta ideia. No entanto, não havia como provar essa teoria e somente no século XVI o astrônomo Nicolau Copérnico decidiu aprofundar seus estudos nessa teoria.

Havia muitas pessoas que discordavam dele, mas ele também tinha muitos apoiadores como, por exemplo, Galileu. Então, Galileu não sugeriu essa teoria. No entanto, foi quem conseguiu prová-la, graças a um telescópio que ele próprio inventou.

Mito N° 8: Shakespeare criou Hamlet

Uma das obras mais famosas de Shakespeare é Hamlet. Porém, quase ninguém sabe que a peça é baseada em outra peça: “A vida de Amleth”, escrita no século XIII pelo escritor escandinavo Saxon Grammar.

As histórias de ambas as obras são quase idênticas: o personagem principal de Grammar chama-se Amleth e também é Príncipe da Dinamarca. O jovem fica indignado com o casamento apressado de sua mãe com o novo rei, finge enlouquecer e o mata.

Mito N° 9: Na Idade Média, a expectativa média de vida era de 30 anos

A fase mais perigosa para uma pessoa na Idade Média era a infância. A mortalidade dos bebês chegou a 50%. As pessoas que conseguiram sobreviver à infância tinham uma boa chance de viver até 40, 50 e até 60 anos. Em média, os homens morriam aos 45 anos. As mulheres viviam por cerca de 50 anos e as pessoas mais ricas conseguiam chegar aos 65.

Os riscos de morrer nesse período eram muito maiores do que hoje, pois havia epidemias, guerras frequentes, medicamentos ineficazes e inacessíveis para a grande maioria da população. A vida na Idade Média era mais difícil e mais curta do que é agora. Mas não tanto quanto pensamos.

Mito N° 10: Apenas 300 espartanos lutaram contra o exército de milhares de persas

Esse mito tornou-se o enredo de muitos livros e filmes.. Porém, a realidade é diferente. Na Batalha das Termópilas, apenas 300 guerreiros espartanos participaram, liderados pelo rei Leônidas. Mas eles eram apoiados pelos gregos de outras cidades, e no total eles lutaram com um número de 5.000 a 7.000 pessoas contra os persas. Embora os espartanos fossem realmente os únicos que lutaram até o fim.

Fonte: Bright Side

Fonte: Tudo Interessante

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