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Transtornos causados por interdição de viaduto seguem até novembro

Desde as 6h da manhã de ontem, o trânsito na rodovia BR-316 já apresentava uma lentidão acima do normal por causa da interdição parcial do viaduto do Coqueiro, em Ananindeua, na única via que possibilita a entrada e saída da capital. As mudanças foram nec

Desde as 6h da manhã de ontem, o trânsito na rodovia BR-316 já apresentava uma lentidão acima do normal por causa da interdição parcial do viaduto do Coqueiro, em Ananindeua, na única via que possibilita a entrada e saída da capital. As mudanças foram necessárias para dar prosseguimento às obras de prolongamento da avenida João Paulo II.

Segundo agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que orientavam os condutores na área pela manhã, além do congestionamento que no sentido entrada de Belém iniciava em Marituba, foi verificada uma alteração no trânsito devido ao registro anormal no número de acidentes para um dia comum da semana, uma vez que quatro ocorrências foram registradas na altura de Ananindeua. “Alguns motoristas param para questionar por não estarem entendendo as mudanças. Outros ficam perdidos por circular pela primeira vez na cidade, porque aqui é uma via de entrada e saída”, explico o policial Márcio Freitas, que orientava os condutores no bloqueio da subida do viaduto que dá acesso ao Conjunto Cidade Nova, juntamente com o também policial Carlos Carvalho. Com o bloqueio da entrada do viaduto do Coqueiro, o trânsito também ficou mais lento no sentido saída de Belém.

Fechamento de parte do elevado foi alvo de reclamações pelos condutores. (Foto: Fernando Araújo/Diário do Pará)

PERDIDOS

Embora as mudanças tenham sido anunciadas na última sexta-feira (13), pelo Núcleo de gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM), e devam seguir até o dia 6 de novembro, alguns condutores que trafegavam pela BR-316 durante a manhã desconheciam as alterações realizadas no viaduto do Coqueiro, conforme informou a PRF. Um deles era o autônomo Lúcio Oliveira, 34, que reside em Ananindeua e precisou enfrentar um longo congestionamento para sair cedo e retornar para casa no fim da manhã. “Não sabia. Fiquei surpreso. Isso aí vai ser um transtorno diário. Ninguém avisa nada e não se sabe por onde vai”, reclama o condutor ao dizer que a área está mal sinalizada.

Já o eletricista Diego Costa, 33, que também conduzia seu veículo na rodovia, ficou preocupado ao perceber que enfrentaria bastante congestionamento para fazer o retorno e acessar a BR no sentido Belém. “O jeito vai ser adotar rotas alternativas. Não tem sinalização suficiente nem organização. Fora que a gente não sabe quando isso vai ficar pronto”, critica.

Sem faixas de pedestres perto do viaduto, as pessoas arriscam atravessar a BR-316 em meio ao grande fluxo de veículos na rodovia. Quem depende do transporte público para se locomover precisa ter paciência para esperar pelos ônibus. Foi o caso do bombeiro civil Carlos Alexandre, 23. “Estou há mais de dez minutos. O trânsito está quase parado e os ônibus estão demorando mais que de costume para passar”.

(Priscyla Soares/Diário do Pará)

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