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Nova ameaça do Whatsapp promete espionar amigos

Já imaginou se existisse um recurso capaz de espionar todos os seus contatos do WhatsApp? É bastante tentador, não é mesmo? Mas, cuidado. Não caia nessa falsa promessa que já está se espalhando pelo aplicativo, que não passa de um golpe, como identificou

Já imaginou se existisse um recurso capaz de espionar todos os seus contatos do WhatsApp? É bastante tentador, não é mesmo? Mas, cuidado. Não caia nessa falsa promessa que já está se espalhando pelo aplicativo, que não passa de um golpe, como identificou a PSafe. Até o momento, segundo a empresa de segurança digital, mais de 100 mil usuários já foram afetados.

O golpe começa com a mensagem de um contato conhecido ou de algum grupo na qual o usuário faz parte no WhatsApp, com o tentador convite para ativar "a nova funcionalidade" e possibilitar que ele veja as conversas de seus contatos. Mas, para ativar o tal "WhatsEspião", o falso comunicado induz a vítima a compartilhar o link com dez amigos ou grupos.

Após compartilhar o convite, o usuário é orientado a preencher os seus dados em sites maliciosos, que podem efetuar cobranças indevidas, ou mesmo a baixar apps falsos (que podem infectar o smartphone), deixando seu aparelho vulnerável a outros tipos de crimes.

Para evitar esse tipo de golpe, o CEO da PSafe, Marco DeMello, reforça a necessidade dos usuários de smartphone terem sempre um antivírus instalado em seus celulares. "Um cérebro biológico não é capaz de se defender de um cérebro eletrônico", alerta o executivo ao fazer uma analogia aos ataques cibernéticos.

Além de instalar um programa confiável de antivírus, é aconselhável ainda manter o sistema operacional sempre atualizado, só fazer o download de apps em lojas oficiais, como a Google Play e a App Store, e desconfiar de links que chegam por mensagens.

Outros golpes recentes

Como um dos apps mais populares do Brasil, o WhatsApp está sempre sujeito a campanhas mal intencionadas contra usuários. A promessa de videochamada, por exemplo, já rendeu ao menos dois golpes parecidos: um que infectou 200 mil pessoas em uma semana e o outro que fez cerca de 100 mil vítimas.

Os criminosos têm apelado até mesmo para o uso do nome de grandes empresas --tais como McDonald's e TAM-- para atrair os alvos. O funcionamento deles, geralmente, é o mesmo. Induz as vítimas a compartilhar o golpe e a fazer o cadastro em um site malicioso.

(Com informações de UOL)

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