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POLÍCIA

Polícia abre inquérito para investigar agressão contra criança em Castanhal

Após a circulação de um vídeo nas redes sociais que mostra uma criança sendo agredida em uma clínica terapêutica, localizada em Castanhal, nordeste paraense, a Polícia Civil informou na noite desta quinta-feira (23) que iniciou as investigações sobre o ca

Após a circulação de um vídeo nas redes sociais que mostra uma criança sendo agredida em uma clínica terapêutica, localizada em Castanhal, nordeste paraense, a Polícia Civil informou na noite desta quinta-feira (23) que iniciou as investigações sobre o caso.

Um inquérito foi instaurado na Delegacia Especializada no Atendimento a Crianças e Adolescentes (DEACA) de Castanhal. Está à frente do caso a delegada Lidiane Pinheiro, que afirmou que o referido vídeo será usado nas investigações.

As duas mulheres suspeitas das agressões são acusadas de violência física, psicológica e tortura, com uso de um cinto. No entanto, a polícia afirmou que o menor não passou por perícia porque não apresentou sinais de lesão corporal.

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Foi dito também que a mãe e a criança (que foi submetida a uma escuta especializada por assistentes sociais da Deaca) já foram ouvidas e que, no curso do inquérito, outras pessoas envolvidas prestarão depoimento.

O caso será apurado em sigilo no inquérito por se tratar de uma criança para preservação da imagem da vítima.

REPÚDIO

As agressões repercutiram de tal forma que internautas pediram a punições às agressoras que aparecem nas imagens. O Grupo de Mães Mundo Azul, de crianças com autismo, emitiu uma nota de repúdio logo após tomar conhecimento do caso.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) classificou o caso como “inadmissível” e disse que o vídeo “demonstra tratamento desumano, degradante e de extrema violência à criança”. A OAB reafirmou que vai acompanhar a situação e ajuizar ações cabíveis referentes ao crime ocorrido.

“A comissão pretende acompanhar o caso e, se possível, ajuizar ações cabíveis referentes ao crime ocorrido, ainda mais com o agravante de ser criança e com deficiência. Não vamos permitir que um profissional trate seus pacientes dessa forma”, concluiu.

(DOL)

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