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POLÍCIA

Quadrilha é presa após cobrar taxa de moradores para acessar programas do governo

Membros de uma quadrilha foram presos, no último domingo (7), após cobrança de uma taxa de filiação à moradores para que eles tivessem acesso a programas do Governo Federal, em Capitão Poço. A Polícia Civil autuou em flagrante Klessio Fernando dos Sant

Membros de uma quadrilha foram presos, no último domingo (7), após cobrança de uma taxa de filiação à moradores para que eles tivessem acesso a programas do Governo Federal, em Capitão Poço.

A Polícia Civil autuou em flagrante Klessio Fernando dos Santos Ferreira, Saniele da Silva Souza, Hellen Jamylly Mendes da Silva e Emanoel Deykson Araújo da Silva, por estelionato, porte ilegal de arma e crime contra a economia popular.
Foto: Reprodução/Polícia Civil
O acusados estavam cobrando uma taxa no valor de R$ 120 a moradores com o pretexto de que, a partir desse pagamento, uma espécie de "filiação" seria feito e o usuário passaria a ter direito de acessar a vários programas do Governo Federal, como: Minha Casa Minha Vida, Bolsa-Família, Progredir e outros.
A instituição denominada "FACCEPA" fazia anúncios via rádio e informava que daria explicações referentes a um "empréstimo do Bolsa-Família" na praça da Alvorada, centro da cidade e passou a atrair várias pessoas para o local.
De acordo com as vítimas, a quantia em dinheiro era para que se desse início ao processo que duraria de 3 a 6 meses, resultando em empréstimos que oscilavam entre R$ 150,00 e 15 mil reais, dependendo da quantia que o beneficiário recebia no programa Bolsa-Família.
As vítimas ainda recebiam a promessa de que o valor seria descontado através de boleto bancário (e não no programa do governo) e que algum funcionário do banco iria até a sua residência ou confirmaria através de telefone o cadastro que havia sido feito.
Cerca de 120 pessoas foram prejudicadas com a ação. Uma conta bancária em que possivelmente parte desses valores tenham sido depositados também está sendo investigada.
De acordo com a polícia Civil, foi apreendido a quantia de R$ 4.768, um revólver Calibre 22, seis munições intactas, além de vasto material que serve como prova para afirmar que a fraude era verdadeira.
(DOL com informações da Polícia Civil)
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