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POLÍCIA

Vigilante morre atropelado na Estrada do Icuí

Um acidente, logo cedo, ontem, no bairro do Icuí-Guajará, em Ananindeua, na Grande Belém, terminou em tragédia. Segundo testemunhas, a vítima, Alef Taveira Nunes, 22, estava em uma moto junto com outro rapaz, na Estrada do Icuí quando foi atingida por um

Um acidente, logo cedo, ontem, no bairro do Icuí-Guajará, em Ananindeua, na Grande Belém, terminou em tragédia. Segundo testemunhas, a vítima, Alef Taveira Nunes, 22, estava em uma moto junto com outro rapaz, na Estrada do Icuí quando foi atingida por um coletivo da linha Icuí – Ver-o-Peso por volta das 5h. Ele morreu na hora.

Quando policiais militares chegaram ao local, o acidente já havia acontecido e não havia mais sinal do homem que estava com Alef, que não foi identificado pela população. Uma moto preta da marca Honda CG 160 Start foi encontrada próximo ao cadáver.

Casado e com um filho pequeno, Alef morava no bairro e, segundo familiares, há um ano trabalhava como vigilante noturno. Ele estava ausente desde a noite anterior, devido o trabalho. E ainda não havia retornado quando sua esposa foi atrás de notícias dele na casa do sogro e foi informada do acidente. Seus familiares relatam desconhecer envolvimento da vítima com a criminalidade ou uso de drogas e afirmam que ele não tinha antecedentes criminais.

“Arrastões” também amedrontam moradores

Segundo moradores do Icuí-Guajará, além da insegurança no trânsito, outro problema os amedronta: “arrastões” e roubos simples. “Tem um quase todo dia. Ainda mais nessa época do ano. Tem uma hora que não dá mais pra sair de casa”, denuncia Adriane Lima, 26. De acordo com a autônoma, de manhã cedo é um dos horários mais propícios para os criminosos que se aproveitam do pouco movimento para roubar as pessoas que estão aguardando nas paradas de ônibus.

A atendente de caixa Lenna Silva, 32, que trabalha em um supermercado próximo à Praça do Carnaúba, perímetro do acidente, reforça a realidade de insegurança que vivem as pessoas do bairro. “Eu nunca sofri nada, mas várias colegas de trabalho foram assaltadas vindo pra cá”, afirma. “Uma vez escapei de um por pouco. Deixei o ônibus que ia pegar passar e subi em outro logo atrás. Só depois percebi que o primeiro havia sido assaltado”, continua.

(Arthur Medeiros/Diário do Pará)

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