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POLÍCIA

Preso acusado de envolvimento em esquema de liberação de veículos no Demtran

A Polícia Civil deu por encerrado, nesta sexta-feira (13), as investigações sobre um esquema de corrupção no município de Capanema, nordeste paraense, com a prisão de Lucivaldo Rosa da Costa, de apelido Titico. O preso era o último acusado que estava na c

A Polícia Civil deu por encerrado, nesta sexta-feira (13), as investigações sobre um esquema de corrupção no município de Capanema, nordeste paraense, com a prisão de Lucivaldo Rosa da Costa, de apelido Titico. O preso era o último acusado que estava na condição de foragido.

Com a prisão de Lucivaldo, a Polícia Civil fecha a operação "Quem Dá Mais", com um total de oito pessoas indiciadas no inquérito policial. A ordem de prisão foi decretada pelo juiz de Direito, Julio Cézar Fortaleza de Lima, da 3ª Vara Criminal de Capanema.

A operação foi deflagrada em 29 de novembro do ano passado para dar cumprimento a 18 mandados judiciais, dos quais dez de busca e apreensão, e oito de prisão preventiva e temporária, contra acusados de integrar um esquema que envolvia a venda e a liberação ilegal de veículos apreendidos no Departamento Municipal de Trânsito (Demtran) mediante pagamento de propina, além de esquema para retirada de multas de forma ilegal por parte de alguns agentes municipais.

Na época da operação, foram presas sete pessoas - três guardas de trânsito do Demtran de Capanema, dois policiais militares da ativa, um civil (não é policial) e um ex-secretário municipal de Segurança do Patrimônio Público de Capanema.

Lucivaldo Costa, na ocasião da operação, não foi localizado e até então estava foragido. O titular da Superintendência, delegado Luciano Cunha, na época da operação, explicou que a investigação foi iniciada em decorrência de inquérito policial instaurado para apurar venda ilegal de veículos - motos e carros - apreendidos no Demtran da cidade. O esquema foi denunciado na época da administração do então secretário municipal de Segurança de Patrimônio Público de Capanema, Alberto Freitas, que, na época, foi exonerado do cargo.

As investigações apontaram o envolvimento de agentes de trânsito municipais e de PMs, além de outras pessoas que atuavam como intermediários na venda ilegal dos veículos apreendidos no Demtran.

Durante a operação, também foram apreendidos documentos, equipamentos de informática e celulares. Duas motos que foram liberadas de forma irregular foram apreendidas durante a operação e levadas para a Superintendência da Polícia Civil de Capanema.

(Com informações da Polícia Civil)

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