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POLÍCIA

Vendedora de tacacá é assassinada em Belém

Mais uma execução em circunstâncias misteriosas para a Polícia Civil investigar. Uma mulher foi morta com quatro tiros enquanto trabalhava vendendo tacacá na noite de sábado (17), na Grande Belém.O que chamou atenção foi a audácia dos criminosos, que cheg

Mais uma execução em circunstâncias misteriosas para a Polícia Civil investigar. Uma mulher foi morta com quatro tiros enquanto trabalhava vendendo tacacá na noite de sábado (17), na Grande Belém.

O que chamou atenção foi a audácia dos criminosos, que chegaram ao local do crime, a rua do Utinga, no bairro do Curió, em duas motocicletas no momento que várias pessoas estavam na rua. Diante da indefesa mulher, a assassinaram com quatro disparos.

Segundo as informações de moradores e vizinhos, o crime aconteceu por volta das 22h30. A vítima foi identificada como Patrícia Dias de Azevedo, de 45 anos, que residia na rua do Utinga e era muito estimada e conhecida no bairro.

Policiais civis da Divisão de Homicídios (DH) constataram que a vítima estava vendendo tacacá, como fazia sempre nos finais de semana, quando foi abordada pelos criminosos. Os quatro bandidos chegaram em duas motocicletas, como se fossem clientes.

CAIU MORTA

Os criminosos teriam mandado as pessoas que estavam próximas de Patrícia Dias de Azevedo se afastaram. Em seguida sacaram armas de fogo. Contudo, apenas um deles disparou seis vezes. Patrícia caiu morta no chão, ao lado da barraca em que vendia a iguaria.

TESTEMUNHAS DO CRIME AINDA CHAMARAM UMA AMBULÂNCIA, MAS VÍTIMA NÃO RESISTIU

Perplexos diante da extrema violência, os moradores da rua do Utinga ainda solicitaram socorro de uma ambulância de resgate do Samu 192, mas foi em vão. Quando os socorristas chegaram Patrícia Dias de Azevedo já estava morta. O assassinato foi praticado em rua que fica próxima do prédio do Tribunal de Justiça do Estado.

O perito criminal Wamilton Albuquerque destacou que o crime foi uma execução. Durante o levantamento de local de crime, a perícia encontrou evidências como cápsulas de pistola Ponto 40 de uso restrito das forças de segurança utilizadas para matar a mulher.

O perito disse ao DIÁRIO que três tiros disparados contra a mulher foram desferidos a distância. No entanto o quarto disparo foi à queima-roupa. “Há evidências claras que o tiro foi muito próximo (do corpo) com a arma encostada na vítima”, disse o perito Wamilton Albuquerque.

Patrícia Dias de Azevedo não tinha passagem pela polícia e segundo informações de familiares não era usuária de drogas.

(J.R. Avelar/Diário do Pará)

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