Família de paraense atingida por manobrista denuncia falta de apoio financeiro de empresas

A família de Leila Cavalcante, uma das vítimas que estava em um carro que foi atingido por um manobrista embriagado na madrugada do último domingo (5) em São Paulo, está movimentando as redes sociais em busca de apoio financeiro por parte das empresas envolvidas, e de terceiros.

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Na publicação feita nesta segunda-feira (6) na rede social do Facebook, a prima da vítima ressalta que os custos das viagens “estão surgindo” para os familiares, a exemplo dos custos das passagens, estadias e os transportes.

(Foto: Divulgação/Facebook)

MOVIMENTAÇÃO

Em conversa com o DOL, uma familiar de Leila diz que a ideia inicial da publicação foi fazer com que as empresas envolvidas no caso tivessem um contato direto com a família. “No jornal eles falam que se solidarizam com a gente, mas até agora não é o que vemos na prática”.

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Na manhã desta terça-feira (7), os primeiros sinais positivos dos compartilhamentos da publicação começaram a ter efeito. Uma representante do Bar Brahma entrou em contato com a prima de Leila.

(O estado de saúde de Leila ainda é grave. A família busca apoio nas redes sociais. Foto: Arquivo Pessoal)

“Ela aproveitou para pedir contatos de outros membros da família, mas não sei se até agora fez isso. Na conversa que eu tive com ela, por enquanto não temos nenhuma ‘certeza’ se vamos ter ajuda. Até agora tudo está saindo dos nossos bolsos.”, disse uma prima da vítima.

O quadro de saúde de Leila Cavalcante está estável, mas com riscos. Hoje já foi possível que a mãe e o irmão pudessem visitá-la na UTI.

(Fernanda Palheta/DOL)