O comandante do 23º Batalhão da Polícia Militar de Parauapebas, tenente coronel José Vallinoto, nega que esteja havendo toque de recolher no município de Parauapebas, sudeste do Pará, após a morte do policial militar Raimundo Nonato Oliveira de Sousa, 51 anos, o cabo Santarém.
Preocupado com um áudio, distribuído à população do município por meio do aplicativo de mensagens Whatsapp, que falava sobre um suposto "toque de recolher", o promotor de justiça militar Armando Brasil telefonou para o comandante Vallinoto, que foi veemente em afirmar que os áudios não procedem.
Vallinoto assegurou que está com pleno controle das tropas na ruas, junto com a Corregedoria. “Estamos em campo e contamos ainda com um reforço da tropa especializada do Comando de Missões Especiais”, garantiu ele. Até o momento a hipótese para o crime, cometido contra o cabo Santarém na noite de segunda-feira (11) é de latrocínio, que é o roubo seguido de morte.
O CRIME
O cabo da PM foi brutalmente assassinado no final da noite da última segunda-feira (11). Quatro bandidos invadiram sua casa, o fizeram refém junto com sua família, em seguida torturam e mataram o policial com requintes de crueldade.
Leia mais na edição desta quinta-feira (14) do jornal Diário do Pará.
(Cleo Soares/Diário do Pará)
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