Uma traficante identificada apenas como Vanuza foi resgatada da carceragem da Delegacia de Anajás, na Ilha do Marajó, na terça-feira (08), após homens encapuzados e armados invadirem o local.
Segundo informações dos moradores, a mulher teria envolvimento com o tráfico de drogas e os homens, responsáveis pela ação de resgate, seriam todos ligados ao crime do comércio ilegal de entorpecentes no município.
Alguns moradores relataram que teriam avistado o bando, ainda na noite da segunda-feira (07), na área da pista de pouso da cidade e, algum tempo depois, concentrados na feira, atrás do prédio da prefeitura, onde ainda teriam realizado alguns furtos.
(Foto: via WhatsApp)
Esta não seria a primeira fuga de presos da delegacia de Anajás. A população denuncia o crescimento da onda de violência e o clima de completa insegurança, devido à falta de um policiamento mais eficiente.
"Homens encapuzados e armados é coisa de cidade grande. Um outro nível de criminalidade. Algo bem maior do que imaginávamos para uma cidade do porte de Anajás" diz Márcio Quaresma, um dos moradores amedrontados com a situação.
Ele denuncia ainda que a Polícia Militar mantém um efetivo de apenas oito homens, para uma população de 30 mil habitantes, em Anajás. Com o agravante de que este efetivo precisa se dividir em duas guarnições de quatro militares apenas, para se revezarem nos plantões de quinze em quinze dias.
O DOL entrou em contato com a Polícia Civil para saber quantos policiais estavam na delegacia no momento da fuga e se eles não presenciaram a ação criminosa e aguarda retorno.
O DOL também entrou em contato com a Polícia Militar sobre a denúncia de falta de efetivo no município e aguarda retorno.
Uma traficante identificada apenas como Vanuza foi resgatada da carceragem da Delegacia de Anajás, na Ilha do Marajó, na terça-feira (08), após homens encapuzados e armados invadirem o local.
Segundo informações dos moradores, a mulher teria envolvimento com o tráfico de drogas e os homens, responsáveis pela ação de resgate, seriam todos ligados ao crime do comércio ilegal de entorpecentes no município.
Alguns moradores relataram que teriam avistado o bando, ainda na noite da segunda-feira (07), na área da pista de pouso da cidade e, algum tempo depois, concentrados na feira, atrás do prédio da prefeitura, onde ainda teriam realizado alguns furtos.
Esta não seria a primeira fuga de presos da delegacia de Anajás. A população denuncia o crescimento da onda de violência e o clima de completa insegurança, devido à falta de um policiamento mais eficiente.
"Homens encapuzados e armados é coisa de cidade grande. Um outro nível de criminalidade. Algo bem maior do que imaginávamos para uma cidade do porte de Anajás" diz Márcio Quaresma, um dos moradores amedrontados com a situação.
Ele denuncia ainda que a Polícia Militar mantém um efetivo de apenas oito homens, para uma população de 30 mil habitantes, em Anajás. Com o agravante de que este efetivo precisa se dividir em duas guarnições de quatro militares apenas, para se revezarem nos plantões de quinze em quinze dias.
O DOL entrou em contato com a Polícia Civil para saber quantos policiais estavam na delegacia no momento da fuga e se eles não presenciaram a ação criminosa e aguarda retorno.
O DOL também entrou em contato com a Polícia Militar sobre a denúncia de falta de efetivo no município e aguarda retorno.
(DOL com informações de Dário Pedrosa)
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