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POLÍCIA

Quadrilha que extorquia moradores de comunidade é presa

Quatro suspeitos de integrar uma quadrilha que praticava diversos crimes em um terreno rural denominado comunidade Maguari, em Benevides, Região Metropolitana de Belém, foram presos nesta quinta-feira (13), durante uma ação policial. O grupo é acusado de

Quatro suspeitos de integrar uma quadrilha que praticava diversos crimes em um terreno rural denominado comunidade Maguari, em Benevides, Região Metropolitana de Belém, foram presos nesta quinta-feira (13), durante uma ação policial. O grupo é acusado de enganar moradores da área para cobrar dinheiro de forma ilegal.

As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (14), pelo Ministério Público do Pará (MPPA), que ofereceu a denúncia que resultou na prisão do caso. Segundo a entidade, no local foi criada a Associação de Produção Agroecológica da Comunidade Maguari na Agricultura Familiar (Astran), comandada atualmente por um grupo de pessoas que se intitularam lideranças na área e que passaram a impor regras e normas naquela comunidade.

De acordo com o MPPA, desde então, várias desocupações ocorreram na área, sendo que as novas “lideranças” da Associação passaram a proceder diversas ameaças aos moradores como, por exemplo, a cobrança de uma taxa de 30 reais para uma suposta regularização das terras junto ao Instituto de Terras do Pará (Iterpa), bem como uma taxa de 25 reais para a Receita Federal. Quem não cumprisse com a obrigação imposta, estava sujeito a ser expulso da área.

O Ministério Público comprovou a ilegitimidade da cobrança junto ao Iterpa e à Receita Federal, solicitando a abertura de inquérito policial. A polícia ouviu testemunhas que tiveram suas casas queimadas e seu lote doado a terceiros pelas supostas lideranças. O grupo também é acusado de cometer crimes ambientais na área realizando o corte ilegal de árvores cuja madeira é comercializada por eles. As investigações da polícia também constataram que a extração indiscriminada está gerando o aterramento de fontes e cursos d’água, além de outros impactos ambientais na área.
A polícia continua as buscas por outros envolvidos.

(Com informações do MPPA)

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