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POLÍCIA

"Foram mais de oito", diz tia de menina estuprada

Revolta e impotência. Estes são os sentimentos da família da adolescente de 16 anos que foi vítima de estupro coletivo no bairro do Aurá, Ananindeua, há uma semana. A tia da garota contou ao DOL que ela segue ferida no braço, está com um corte, e sente m

Revolta e impotência. Estes são os sentimentos da família da adolescente de 16 anos que foi vítima de estupro coletivo no bairro do Aurá, Ananindeua, há uma semana.

A tia da garota contou ao DOL que ela segue ferida no braço, está com um corte, e sente muitas dores no abdômen. Além disso, segue muito abalada e não está recebendo nenhum tipo de apoio psicológico por parte do Estado. "Ela passou uma vez com a psicóloga somente no Renato Chaves", disse a tia.

A polícia ainda não tem o número exato de quantos violentaram a vítima, mas, de início, acredita que até 8 pessoas tenham cometido o abuso sexual. A tia da vítima, no entanto, afirma que mais pessoas participaram do abuso sexual. "Foram mais de oito", diz revoltada.

Até ontem, 4 pessoas já tinham prestado depoimento sobre o caso – entre elas um adolescente de 17 anos.

Ela também critica a demora da polícia em prender os suspeitos do crime, apesar de alguns já terem sido identificados. "Sentimos um certo descaso, não estão agilizando as coisas. Ao meu ver, já tinha que ter prendido o 'dono' da festa por estuprar e promover evento a menores com bebidas e drogas", desabafou.

Ainda de acordo com a ela, não teriam sido oito envolvidos, mas mais pessoas, o que causa maior revolta ainda e colaborou para deixa a garota mais ferida ainda.

Transtornos

A tia da jovem afirmou ainda que na manhã de hoje, a adolescente e sua mãe foram até o local em que ela trabalha como menor aprendiz para justificar as faltas.

"Hoje ela precisou ir justificar as ausências. Ligaram de lá falando que ela ia ser desligada do programa aprendiz pelas faltas", contou. "Ela não está bem... Está se fazendo de forte, mas percebemos que nao está legal", finalizou.

A reportagem do DOL entrou em contato com a Polícia Civil e aguarda novas informações sobre o caso. O caso é investigado por policiais civis da Delegacia do Aurá.

(DOL)

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