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POLÍCIA

Suspeito de matar PM está foragido

Quase 3 meses depois do assassinato da capitã PM Sônia Maria de Sousa Lima, 54, o Tribunal de Justiça do Estado, por meio da Comarca de Ourém, determinou a prisão preventiva do principal suspeito de ter cometido o crime. Alberto Leal Cruz, 33, que na époc

Quase 3 meses depois do assassinato da capitã PM Sônia Maria de Sousa Lima, 54, o Tribunal de Justiça do Estado, por meio da Comarca de Ourém, determinou a prisão preventiva do principal suspeito de ter cometido o crime. Alberto Leal Cruz, 33, que na época era companheiro da vítima e fugiu no dia do crime agora passa a condição de foragido da Justiça. A decisão judicial é assinada pela juíza Cynthia Zanlochi Vieira que, a partir dos autos do processo, observou que Alberto tem envolvimento com a morte da policial.

O CRIME

Sônia foi encontrada morta dentro de casa, no vilarejo de Arraial do Caeté, em Ourém, nordeste paraense. No corpo dela foram encontrados vestígios de violência. Testemunhas afirmam ter visto Alberto Leal Cruz, 33, deixar a casa de Sônia em uma motocicleta, ainda no início da manhã do dia do crime.

Alberto e Sônia estavam em processo de separação e, segundo os familiares, ele cobrava R$ 100 mil da policial para dar fim ao relacionamento.

A morte da capitã PM é investigado pela Delegacia de Ourém que também aguarda o laudo de necropsia para dar continuidade nas diligências. O delegado Ramon Cezar Nunes colheu o depoimento de testemunhas.

Entre as testemunhas estava a secretaria (ou empregada doméstica) de Sônia e vizinhos que viram Alberto deixar a residência no início da manhã, minutos antes do corpo de Sônia ser encontrado, no seu quarto.

Uma enfermeira que foi acionada para prestar socorro, foi quem constatou que a vítima estava morta, e também prestou depoimento.

Menos de um mês depois das investigações a polícia já tinha solicitado a prisão preventiva do suspeito, mas o Tribunal negou. Para o delegado, a atitude de Alberto “demonstra de forma cristalina que ele não quer se submeter aos ditames da Lei”, como está escrito na ordem judicial.Para a polícia, a detenção do suspeito também refletirá na garantia da ordem pública e é importante considerar que o crime teve uma grande repercussão no Estado do Pará.

(Denilson D'Almeida/Diário do Pará)

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