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POLÍCIA

Julgamento de envolvido em chacina é retomado

Após o julgamento e condeção a 29 anos de prisão do PM Otacílio José Queiroz Gonçalves, conhecido como "Cilinho", por crime de milícia privada e assassinato do jovem Eduardo Felipe Chaves, de 16 anos, morto na Chacina de Belém, como ficou conhecida uma se

Após o julgamento e condeção a 29 anos de prisão do PM Otacílio José Queiroz Gonçalves, conhecido como "Cilinho", por crime de milícia privada e assassinato do jovem Eduardo Felipe Chaves, de 16 anos, morto na Chacina de Belém, como ficou conhecida uma sequência de homicídios ocorridos entre os dias 4 e 5 de novembro de 2014, nesta quinta-feira (23) outro suspeito de envolvimento nos crimes começou a ser julgado.

José Augusto da Silva Costa, 37 anos, conhecido como "Zé da Moto", responde pela morte do jovem Nadson Roberto da Costa Araújo, 18 anos. A sessão começou às 8h no salão do tribunal do júri do Fórum de Belém, na Cidade Velha.

A princípio, 11 testemunhas estavam previstas para a sessão, sendo seis de acusação e cinco de defesa. Entretanto, uma testemunha de defesa não compareceu e outras duas testemunhas, da acusação, foram dispensadas por não ter informações relevantes para o caso. Entre os depoimentos ouvidos, estavam o do delegado Claudio Galeno Soares Filho, da Divisão de Homicídios, convocado pela acusação, e o de Evelin Moraes, testemunha ocular do crime.

Após as testemunhas, o réu foi interrogado, mas respondeu apenas as questões feitas pelo juiz, pelo seu advogado e pelo promotor de justiça Edson Sousa. Por orientação do advogado, José se negou a responder as perguntas dos assistentes de acusação.

Durante a tarde, iniciou a fase de debates, com as manifestações de defesa e acusação. Cada parte terá uma hora e meia de fala, com a opção de uma hora de réplica para a promotoria e tréplica de tempo igual para a defesa.

Em maio de 2016, em uma audiência de instrução e julgamento, "Zé da Moto" negou que tivesse envolvimento com algum crime. No entanto, ele foi reconhecido por uma das testemunhas que estavam presentes no local.

O caso

De acordo com informações do processo, o crime ocorreu na madrugada do dia 05 de novembro de 2014, no portão da casa da vítima, na rua Pariquis, entre a travessa de Breves e a avenida Bernador Sayão, onde conversava com três amigas. Três pessoas em duas motos se aproximaram do local.

O carona de uma delas desceu, retirou o revólver da cintura perguntou se a vítima se chamava "Negrete". Mesmo diante da negativa de Nadson, o réu mandou que as três jovens se afastassem do local e atirou na vítima, fugindo em seguida.

(Com informações do TJ PA)

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