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POLÍCIA

Presos suspeitos de roubar banco em Mocajuba

Mais três pessoas foram presas pela Polícia Civil da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), acusadas de envolvimento no assalto ao Banco do Brasil, ocorrido em 1º de novembro, no município de Mocajuba, Nordeste paraense. Após uma semana do crime

Mais três pessoas foram presas pela Polícia Civil da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), acusadas de envolvimento no assalto ao Banco do Brasil, ocorrido em 1º de novembro, no município de Mocajuba, Nordeste paraense. Após uma semana do crime, outras três pessoas foram presas e duas morreram na troca de tiros com policiais. Agora, as buscas são por outros dois suspeitos que seguem foragidos.

Gilmara Diniz Pastana, de 26 anos, e Halan Deiveson Rodrigues Amorim, de 29, foram capturados na cidade de Moju, Nordeste paraense. Já Walter Luiz Gomes Duarte, de 30 anos, foi preso em Icoaraci, distrito de Belém. Cada acusado teve uma participação na quadrilha e deverá responder pelos crimes de roubo qualificado, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa armada. “A Gilmara movimentava o dinheiro da quadrilha, que estava em uma conta de banco. O Walter estava na linha de frente do roubo e o Halan participou do resgate, em parte da fuga”, explicou Evandro Araújo, delegado da Divisão de Repressão de Roubo a Banco (DRRB), da DRCO.

Ainda segundo o delegado, as investigações para a prisão dos envolvidos seguem sob sigilo e deverão continuar até a prisão de mais duas pessoas, que já foram identificadas.

SEIS PRESOS E DOIS MORTOS

Em 7 de novembro, a Polícia Civil localizou cinco integrantes da quadrilha, que estavam escondidos na zona rural de Tailândia, também no Nordeste paraense. Houve troca de tiros no local e Gendron Carlos Ferreira e outro conhecido apenas pelo prenome de Enoque Alves Fernandes, foram mortos. Júlio dos Anjos dos Santos, de 20 anos; João Vieira Sobrinho, de 26; e Alan da Silva Pinheiro, de 26, foram detidos. Com eles, doze armas de fogo de grosso calibre, munições, coletes balísticos e cerca de 40 mil reais em dinheiro foram apreendidos.

Na mais recente operação policial, o trio estava com mandados de prisão preventiva e temporária expedidos pela justiça. Não houve apreensões de armas. A conta usada por Gilmara foi bloqueada e o valor não foi divulgado. Evandro afirmou ainda que a acusada já possui passagem pela polícia, também por assalto a uma agência bancária em Moju, que aconteceu em março desse ano. No entanto, Gilmara estava em liberdade desde 27 de outubro deste ano.

PARA ENTENDER

O crime aconteceu na tarde do dia 1º de novembro. Cerca de 10 homens fortemente armados chegaram atirando nas vidraças da agência do Banco do Brasil e fazendo reféns. Na saída, o bando fugiu dividido em veículos, levando o gerente e dois vigilantes como reféns, rumo ao município de Breu Branco. Ao longo do caminho, os reféns foram liberados, sem ferimentos.

(Emily Beckman /Diário do Pará)

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