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POLÍCIA

Suspeito de matar prefeito presta depoimento

Na manhã desta quarta-feira (14), Benedito Campelo, também conhecido como Agnaldo, acusado de executar o prefeito de Goianésia do Para, João Gomes, o "Russo", foi apresentado na Delegacia de Homicídios (DH). Campelo foi preso em Teresina, no Piauí, na ult

Na manhã desta quarta-feira (14), Benedito Campelo, também conhecido como Agnaldo, acusado de executar o prefeito de Goianésia do Para, João Gomes, o "Russo", foi apresentado na Delegacia de Homicídios (DH). Campelo foi preso em Teresina, no Piauí, na ultima sexta-feira (09). Ele vai ficar preso em Belem à disposição da Justiça.

“Russo” foi assassinado no dia 24 de janeiro, quando participava de um velório. Testemunhas contaram que dois homens de capacete chegaram ao local e dispararam à queima-roupa contra o prefeito, que morreu na hora. Em seguida, os suspeitos fugiram de moto.

Russo tinha 62 anos e foi eleito em 2012, pelo PR, com 6.070 votos (34,81%). Estava no primeiro mandato eletivo.

Segundo o delegado Fernando Bezerra, a prisão de Campelo foi resultado de intensa investigação que resultou na identificação de alguns envolvidos no crime. "Agora, a gente está na fase de captura. Ele foi o primeiro a ser capturado e, segundo as investigações, ele foi o executor, a pessoa que efetuou os disparos contra o prefeito", explica o policial civil.

O delegado preferiu não tecer mais detalhes sobre quantos envolvidos no crime nem sobre a possível motivação, já que as investigações ainda não foram concluídas. "Estamos finalizando as investigações e qualquer informação que a gente dê nesse momento pode atrapalhar na captura dos demais indiciados", ressalta Bezerra.

Ainda, conforme o delegado, o preso usa vários nomes e documentos falsos, o que vai exigir uma pesquisa para verificar outros crimes que ele teria cometido no Pará e em outros estados brasileiros.

SUSPEITO

Benedito Campelo também usa o nome de Agnaldo Peixoto de Alencar. Ao ser preso, portava uma carteira de identidade com esse nome falso.

A Polícia Civil do Pará informa que as investigações continuam. O inquérito é presidido pelo delegado Fernando Bezerra, da Divisão de Homicídios do Pará.

(DOL)

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