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POLÍCIA

Justiça nega liberdade a Ailson “Pé de Boto”

Acusado de comandar um grupo de extermínio que já matou 30 pessoas, Ailson Santa Maria do Amaral, ex-prefeito de Igarapé-Miri e um dos aliados políticos do governador Simão Jatene, teve negado o pedido de liberdade provisória requerida às Câmaras Criminai

Acusado de comandar um grupo de extermínio que já matou 30 pessoas, Ailson Santa Maria do Amaral, ex-prefeito de Igarapé-Miri e um dos aliados políticos do governador Simão Jatene, teve negado o pedido de liberdade provisória requerida às Câmaras Criminais Reunidas na sessão de segunda-feira ( 17).

Em decisão unânime, acompanhando o voto da relatora do habeas corpus, juíza convocada para atuar no segundo grau da Justiça, Rosi Maria Farias, os magistrados entenderam não haver irregularidades na tramitação da ação penal que incida em constrangimento ao réu no seu direito de ir e vir.

A defesa do ex-prefeito, também conhecido como “Pé de Boto”, alegou ainda ocorrência de risco à integridade física do réu na prisão, uma vez que este é acusado de envolvimento em organização criminosa sob a qual recaem a suposta autoria de mais de 30 homicídios, cujas algumas vítimas eram envolvidas com crimes na cidade de Igarapé-Miri.

DENÚNCIA

De acordo com o processo, Ailson foi denunciado pelo Ministério Público como líder de um grupo de extermínio que atuava no município. Além da prática de assassinatos, as acusações envolvem tentativas de homicídio, denunciação caluniosa, ameaças, inclusive à testemunhas, dentre outros crimes, que teriam iniciado ainda em 2012, quando era candidato ao cargo de prefeito de Igarapé- Miri e que teriam continuado após o réu ser eleito.

FALSO PATUÁ

Ailson do Amaral, o “Pé de Boto”, foi preso na operação Falso Patuá, desencadeada pelo Ministério Público e Polícia Civil, quando também foram cumpridos mandados de busca e apreensão. O ex-prefeito teria criado o grupo de extermínio e empresas de fachada, além de esquemas fraudulentos em procedimentos licitatórios.

(Diário do Pará)

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