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POLÍCIA

Jovem morre com 4 tiros de calibres diferentes

Quatro disparos de armas de fogo calibres diferentes ceifaram a vida de Luan Felipe de Sousa Viana, de 18 anos, fato ocorrido por volta das 20h desta sexta-feira (03), na travessa Flamengo com a passagem Três Marias, no bairro da Água Boa, distrito de Out

Quatro disparos de armas de fogo calibres diferentes ceifaram a vida de Luan Felipe de Sousa Viana, de 18 anos, fato ocorrido por volta das 20h desta sexta-feira (03), na travessa Flamengo com a passagem Três Marias, no bairro da Água Boa, distrito de Outeiro, na região Metropolitana de Belém.

Testemunhas disseram que a vítima caminhava pela travessa Flamengo, quando sofreu uma emboscada. Dois homens armados o esperavam dentro de um terreno com uma construção abandonada. “Ele passava tranquilo por aqui quando eles surgiram de dentro do terreno e passaram a fazer os disparos”, contou a testemunha, que pediu para não ser identificada.

Imediatamente, a Polícia Militar foi acionada pelo Centro Integrado de Operações, mandando para o local a viatura 1023 do 10º Batalhão da 4ª Companhia com a equipe do sargento Ribeiro. “Quando nós chegamos, ele já estava morto. Fizemos o isolamento e o comunicado à família, para o registro do fato”, informou o sargento Ribeiro.

O policial contou que, em conversa com a mãe da vítima, esta informou que ele estava morando no bairro do Marco e há uma semana chegou ao Outeiro logo se envolvendo em más companhias.

Kátia Maria Costa e Sousa esteve na Delegacia de Polícia Civil do Outeiro comunicando o crime, corroborando com as informações prestadas à Polícia Militar. A mãe contou que Luan Felipe saiu para conversa com os colegas na rua e, logo em seguida, ela escutou barulho de tiros.

“Eu saí até a rua e minhas vizinhas disseram que o Luan estava caído já sem vida na frente de uma casa”, informou a mãe, ao registrar o Boletim de Ocorrência, perante o delegado Marcelim Soares Junior, na Delegacia de Polícia Civil do Outeiro.

MÁS COMPANHIAS

Populares contaram que os assassinos estavam em número de dois e portavam duas armas quando empreendiam fuga por uma área de terrenos abandonados. A mãe disse também na polícia que o filho não usava drogas, mas não soube revelar se ele cometia crimes.

Esta dedução passou a ser mais forte para a equipe da Divisão de Homicidios sob o comando do delegado Fernando Bezerra. E em conversa com familiares da vítima, estes admitiram que Luan Felipe de Sousa Viana andava metido em “más companhias”.

A perita Virginia Paiva, do Instituto de Criminalística, ao fazer a perícia criminal, encontrou quatro perfurações de arma de fogo compatíveis com armas diferentes. “As primeiras perfurações mostram que os disparos foram feitas pelas costas e estamos coletando informações para definir se houve a emboscada” informou a perita Virginia Paiva.

(JR Avelar/Diário do Pará)

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