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POLÍCIA

Taxista é assassinado por causa de R$ 3 mil

O taxista João Gomes Santos, 41, recebeu um chamado para a esquina da Travessa Vileta com Avenida Pedro Miranda, no bairro da Pedreira, em Belém. Ele estacionou o veículo e aguardou. Em poucos minutos, dois homens em uma motocicleta surgiram. O homem que

O taxista João Gomes Santos, 41, recebeu um chamado para a esquina da Travessa Vileta com Avenida Pedro Miranda, no bairro da Pedreira, em Belém. Ele estacionou o veículo e aguardou. Em poucos minutos, dois homens em uma motocicleta surgiram.

O homem que estava na garupa desceu, abriu a porta do motorista e efetuou 10 disparos de pistola calibre ponto 40 no taxista, que morreu no local. Os bandidos fugiram.

Curiosos se aproximaram para ver o que havia acontecido e encontraram o corpo de João caído sobre o banco do carona dentro do carro modelo Voyage, cor branca.

O crime foi no fim da noite da última quinta-feira (25) e os familiares de João desconfiam que tenha sido motivado por uma dívida de R$ 3 mil.

Carlos Alberto Santos, pai do taxista, quando chegou ao local e viu o corpo do filho morto, entrou em completo estado de desespero.

Caiu no chão e precisou ser amparado por amigos, filhos e pela companheira da vítima.

Ainda assim, aos prantos, prestou depoimento aos policiais da Divisão de Homicídios (DH) e relatou que João estaria sendo ameaçado de morte por não ter quitado uma dívida em dinheiro.

Em relato, ele afirmou que o filho foi preso por tráfico de drogas, mas que já estava em liberdade "há pouco mais de um ano, por ter assumido a culpa no lugar de uma ex-companheira".

Porém, após receber liberdade, mesmo com os conselhos do pai para não se envolver mais com a venda de entorpecentes, "meu filho começou a vender drogas e teria pedido emprestado a quantia de R$ 3 mil a um homem", disse Carlos.

Ele contou que o filho, na manhã da quinta-feira, dia do crime, teria sido alvo de uma suposta tentativa de assalto em circunstâncias não esclarecidas, no bairro Águas Lindas, em Ananindeua, local onde morava. "Meu filho estava sendo ameaçado. Ele devia dinheiro", disse.

O táxi da vítima foi apreendido para o pátio da DH e o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML). Um inquérito policial do caso foi instaurado na Seccional Urbana da Pedreira.

(Fabrício Nunes/Diário do Pará)

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