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POLÍCIA

Bernardo Sayão está sob o domínio do medo

A lei do silêncio impera na avenida Bernardo Sayão, na área próxima ao Porto da Palha, no bairro da Condor, em Belém. Para algumas pessoas que moram ou trabalham por ali tornou-se uma triste rotina presenciar assaltos e arrastões a qualquer hora do dia. A

A lei do silêncio impera na avenida Bernardo Sayão, na área próxima ao Porto da Palha, no bairro da Condor, em Belém. Para algumas pessoas que moram ou trabalham por ali tornou-se uma triste rotina presenciar assaltos e arrastões a qualquer hora do dia. A comunidade vive sobressaltada por ver a situação se agravar, mesmo com a presença de um posto policial na área do porto.

Na tarde de anteontem, nenhuma das pessoas procuradas pela reportagem do DIÁRIO para falar sobre a insegurança na Bernardo Sayão quis ser identificada, temendo represálias. Um feirante, que pediu para não ser identificado, diz perder as contas de quantos assaltos são praticados durante o dia. Os ladrões, segundo ele, costumam utilizar facas e armas de fogo nas abordagens. “Só anteontem de manhã uns 3 carros foram assaltados”, diz.

O próprio feirante já foi vítima da criminalidade, pois já teve a barraca arrombada. Segundo ele, algumas viaturas da Polícia Militar (PM) ficam no posto policial, na travessa Padre Eutíquio, na área do porto. Porém, não consegue inibir a prática de assaltos bem próximo dali, na avenida Bernardo Sayão.

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“Quando eles vêm já aconteceu. Nunca vi uma situação como está agora”, acrescenta. Para um taxista que trabalha na avenida, a violência está fora de controle. Segundo ele, a situação piorou há 6 meses, depois que foi instalado um semáforo no cruzamento da avenida com a travessa Padre Eutíquio. “O sinal fecha e fica uma fileira de carros. Eles assaltam todo mundo”, disse.

Para tentar coibir os assaltos, muitos comerciantes estão colocando grades nas entradas de seus estabelecimentos. Foi o que ocorreu há um mês numa panificadora da área. Uma mulher disse ainda ter presenciado até carros estacionarem nas paradas de ônibus. Os ladrões param para levar os pertences dos usuários do transporte coletivo. Por causa dessa situação, ela deixou de usar bolsas e agora trafega pela área somente com sacolas de supermercado. “A gente não pode fazer nada,
infelizmente”, conta.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)

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