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POLÍCIA

Advogada é roubada na porta da Defensoria Pública

Ruas vazias e sem qualquer movimentação de pedestres. Esse era o cenário do bairro da Campina, no centro de Belém, na manhã de ontem, mais especificamente na Rua Manoel Barata, onde fica a Central de Atendimento da Defensoria Pública do Estado do Pará. Fo

Ruas vazias e sem qualquer movimentação de pedestres. Esse era o cenário do bairro da Campina, no centro de Belém, na manhã de ontem, mais especificamente na Rua Manoel Barata, onde fica a Central de Atendimento da Defensoria Pública do Estado do Pará. Foi ali que uma técnica da Coordenadoria Criminal do órgão e o marido dela foram abordados por 2 homens armados, que assaltaram o casal. Os assaltantes conseguiram fugir levando alguns pertences, não divulgados, das vítimas. Edivaldo Fonseca de 52 anos estacionou o carro por volta das 7h45 para desembarcar a esposa Maria Santos de Souza, de 65 anos, que estaria de plantão na Coordenadoria Criminal. Nisso, 2 homens abordaram o casal dentro do veículo e anunciaram o assalto. De acordo com Edivaldo, eles faziam graves ameaças.

“Eles mandavam a gente sair do carro e falavam ‘atira, mata ele’”, relatou, nervoso. Na abordagem, um criminoso expulsou do carro o motorista, enquanto o outro puxou a funcionária, à força, para fora do veículo.

“Eu ainda estava sentado no banco e ele tentou pegar minha carteira do banco. Me abaixei e levantei já jogando ele no chão. A arma caiu também, ele pegou e mirou em mim, mas corri para cima dele tentando pegar a arma. Contudo, acho que desistiu e já saiu correndo fugindo”, relatou Edivaldo.

Trauma para Maria. Enquanto o marido reagia ao assalto, ela que já estava do lado de fora do carro. Correu desesperadamente para a Praça Felipe Patroni, que fica de frente para a Rua Manoel Barata e é onde estão localizados os prédios do Ministério Público, Fórum Cível e Prefeitura Municipal de Belém, na tentativa de conseguir ajuda. Mas foi perseguida. “Eu saí correndo gritando. Na frente da Prefeitura eu gritei pela polícia e ele (bandido) correndo atrás de mim. Me deitei debaixo de um táxi para que ele não me visse, foi quando as pessoas me ajudaram”, relatou Maria.

A funcionária do Estado denunciou ainda que na área, que é centro histórico da cidade, não tem policiamento. Além disso, a advogada disse também que foi assaltada há 15 dias quando também estava indo trabalhar “Todo dia é perigoso ali, não tem policiamento. Ele (marido) já veio me trazer pra evitar que eu fosse assaltada. Há 15 dias eu vinha andando na rua próximo à Prefeitura e um ladrão puxou meu cordão de ouro. Outros funcionários são assaltados constantemente ali”, alertou ela.

POLICIAMENTO

Em nota a Polícia Militar informou que o policiamento da área é de responsabilidade do 2º Batalhão da Polícia Militar e o que mantém um posto fixo ostensivo diuturno em área próxima com 8 policiais, apoiados com um trio de ciclistas, um trio de motociclistas e duas viaturas. A nota disse ainda que o policiamento ciclístico e motorizado se estendem ao centro comercial e histórico.

(Emily Beckman/Diário do Pará)

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