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POLÍCIA

Matadores estariam em dois assassinatos

Policiais civis lotados no bairro do Jurunas investigam 2 assassinatos que aconteceram em apenas 10 dias naquele bairro. De acordo com o delegado Jerônimo Coelho, as motivações teriam sido banais e os mesmos criminosos teriam participado dos 2 crimes. O m

Policiais civis lotados no bairro do Jurunas investigam 2 assassinatos que aconteceram em apenas 10 dias naquele bairro. De acordo com o delegado Jerônimo Coelho, as motivações teriam sido banais e os mesmos criminosos teriam participado dos 2 crimes. O mais recente aconteceu no início da manhã do último sábado (21), quando o motorista Giovanni da Silva dos Santos, de 19 anos, foi assassinado com vários tiros enquanto estava na companhia de 3 amigos. João Batista Garcia e Silva Neto, também foi baleado, mas sobreviveu. Outros 2 rapazes, ainda não identificados, que estavam juntos e fugiram ao deixar as vítimas no hospital, são suspeitos de envolvimento.

Segundo o delegado, Jerônimo Coelho à frente das investigações, a primeira vítima foi o entregador de marmita Alberto dos Santos Pantoja, de 21 anos, assassinado com 4 tiros enquanto almoçava na tarde do dia 11 desse mês. Na época, familiares levantaram a suspeita de ter sido um crime passional, pois a vítima teria uma suposta desavença com o atual namorado de sua ex-namorada. Porém, essa hipótese ainda está sendo investigada em inquérito policial instaurado.

Durante a apuração do caso, Giovanni foi assassinado. Por volta das 6h do último sábado, ele e mais 3 amigos voltavam de uma festa. O rapaz e João Batista Neto seguiam na frente – motorista e carona – no momento em que foram abordados por criminosos que estavam em outro carro, na avenida Roberto Camelier, no Jurunas.
Giovanni teria morrido ainda dentro do carro com tiros no peito, abdômen e pernas. Os 2 amigos que seguiam no banco traseiro passaram as vítimas para trás.

Seguiram de carro até o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, em Ananindeua, e abandonaram os rapazes. João sobreviveu e recebeu alta médica na segunda- feira (23).

“Esses 2 não sabemos quem são. Simplesmente abandonaram as vítimas no hospital, não registraram nenhum boletim de ocorrência, nem comunicaram a família. Por que fugiram? Eles são suspeitos”, conta Coelho. O veículo onde eles estavam já foi identificado. Agora, a Polícia Civil deverá solicitar as imagens do circuito de segurança daquele hospital para ajudar nas investigações.

Quanto à morte de Alberto no momento em que ele almoçava no bar e restaurante do primo - Anderson Pantoja Lisboa, também ferido na ação -, o caso continua sendo investigado. “A família de Alberto desconfia que teria sido um pessoal que mora na Terra Firme. Mas sabemos que os 2 casos têm algum tipo de relação”, revela o delegado Jerônimo Coelho.

(Michele Daniel/Diário do Pará)

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