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POLÍCIA

Homem não convence polícia e acaba preso

Uma operação rotineira no município de Cametá, na região do Baixo Tocantins, culminou com a detenção de Derivaldo Borges Almeida, de 25 anos, que acabou autuao em flagrante delito pelo crime de tráfico de drogas, depois que a equipe de policiais militares

Uma operação rotineira no município de Cametá, na região do Baixo Tocantins, culminou com a detenção de Derivaldo Borges Almeida, de 25 anos, que acabou autuao em flagrante delito pelo crime de tráfico de drogas, depois que a equipe de policiais militares do destacamento do município o apresentou ao delegado Celso de Jesus Pereira Saldanha, de plantão na delegacia de Cametá.

Consta no auto de flagrante que o sargento Rosely Farias e sua equipe, durante uma operação contra o tráfico de drogas em Cametá, se deparou com um rapaz em atitude suspeita, que foi logo se identificando como Derivaldo Borge Almeida. Na revista pessoal, foram encontrados em seu poder 40 gramas de maconha, além do valor de R$ 310 fracionados em notas de R$ 2, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100.

DENÚNCIA

“A prisão desse rapaz se deu na travessa Floriano Peixoto, esquina com a rua Gentil Bitencourt, bairro Centro de Cametá, e foi graças a uma denúncia anônima de que o mesmo estaria de portando material com características de entorpecente”, informou o sargento Rosely Farias.

Dado o direito de defesa ao ser ouvido no procedimento policial, Derivaldo, morador da vila do Carmo, na zona rural de Cametá, informou ao delegado Celso Saldanha que era viciado em maconha há uns seis anos.

Disse que no dia em que foi preso tinha comprado o produto de um homem que ele conhece de vista e que a transação ilícita ocorreu na rua Nelson Parijós, e que pretendia levar a maconha para a o interior conhecido por Cairari, no município de Moju, onde trabalha. “Ia consumir a droga para dar ânimo ao trabalho na roça”, tentou justificar Derivaldo.

Ele negou agir como traficante na região. Disse que vai a Cametá uma vez ao mês, para receber o dinheiro da Bolsa Família e pagar contas de sua loja. “Este dinheiro não é de venda de maconha, é do Bolsa Família”, disse o indiciado, que nunca havia sido preso.

Porém, pela quantidade de entorpecente encontrado e com base na denúncia recebida, os policiais militares fizeram a apresentação de Derivaldo. O delegado, após ouvir condutor, testemunha e acusado, autuou o rapaz pelo crime de tráfico de drogas.

(J.R Avelar/Diário do Pará)

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