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POLÍCIA

Espancado após supostamente tentar assaltar

Por volta de 6h30 de ontem, a equipe de reportagem do DIÁRIO flagrou um rapaz sendo espancado por várias pessoas, na Arterial 5, conjunto Cidade Nova 6, em Ananindeua. Ele já estava com o rosto ensanguentado, e sendo defendido por outro grupo de pessoas,

Por volta de 6h30 de ontem, a equipe de reportagem do DIÁRIO flagrou um rapaz sendo espancado por várias pessoas, na Arterial 5, conjunto Cidade Nova 6, em Ananindeua. Ele já estava com o rosto ensanguentado, e sendo defendido por outro grupo de pessoas, que diziam que ele era um adolescente. Os repórteres perceberam que um homem identificado como Renan Barros Abreu, de 25 anos, manuseava um revólver. A arma teria sido usada pelo jovem para assaltar Renan. “Tentei correr e ele disse que ia me matar. Queria o meu celular. Foi quando parei e, quando ia entregar o celular, percebi que o revólver era de brinquedo e reagi”, declarou. Ele conta que nesse momento, o trabalhador agrediu o jovem com um capacete que estava usando.

Rapidamente, um outro homem apareceu em uma moto tentando proteger o adolescente. Mas a vítima a todo instante cercava o rapaz, já desarmado e na defensiva. Não demorou e uma viatura da Polícia Militar chegou na Arterial 5, no conjunto Cidade Nova 6, onde ocorreu o caso. O soldado PM Helder Santos ouviu a versão da vítima.

Ainda assim, o policial perguntou a Renan Barros se ele ainda queria registrar a ocorrência, considerando que o suspeito teria menos de 18 anos e ainda seria levado para a Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data).

A vítima manteve sua decisão de registrar a tentativa de assalto. Enquanto revistava o suspeito, o soldado PM se irritou com a presença da equipe de reportagem no local. “Vocês parecem um bando de urubus”, declarou ele, que não queria ser fotografado, embora estivesse em local público.

O adolescente foi conduzido primeiramente para a Unidade Integrada Pro Paz (UIPP) do Icuí. Lá, vítima e acusado foram ouvidos pela delegada Jusenilde Assayag, que determinou que o adolescente fosse levado para fazer curativos no rosto. A reportagem ainda presenciou o policial Helder Santos ligando para um homem que seria pai do rapaz, avisando que ele estava apreendido e que seria levado para a Data, o que de fato ocorreu momentos depois.

(Antônio Melo/Diário do Pará)

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