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POLÍCIA

Comerciante é morto com 15 terçadadas

Moradores às margens do rio Tajapurú, no município de Breves, arquipélago do Marajó, ficaram chocados no começo da manhã de sexta-feira (31) quando se depararam com o corpo do comerciante Agenor da Silva Correa, de 55 anos, que foi assassinado a golpes de

Moradores às margens do rio Tajapurú, no município de Breves, arquipélago do Marajó, ficaram chocados no começo da manhã de sexta-feira (31) quando se depararam com o corpo do comerciante Agenor da Silva Correa, de 55 anos, que foi assassinado a golpes de terçado.

O crime, pelas informações de policiais militares fornecidas à delegada Renata Gurgel, da Delegacia de Breves, deve ter acontecido durante a noite de quinta-feira (30) e está sendo investigado como latrocínio, quando os assaltantes matam a vítima para roubar-lhe algum bem. No caso, os criminosos teriam levado R$ 4 mil que estavam com a vítima.

Distante quatro horas de barco da sede do município, de Breves, o rio Tajapurú é habitado por ribeirinhos que vivem do comércio e pequenos negócios. Isso pode ter atraído atraído a cobiça do assassino, que deve ter invadido a casa da vítima para roubar o dinheiro, acrescenta a delegada Renata Gurgel.

Quando algum morador recebe dinheito, é comum os demais ficarem sabendo, na comunidade às margens do rio Tapajurú. O dinheiro geralmente é ganho nas transações comerciais no local. “Muita gente aqui na comunidade sabia que ele (a vítima) estava com dinheiro em casa”, disse Valdeci Moura Feitosa, que conhecia Agenor Correa e era seu vizinho.

Valdeci Feitosa comunicou o homicídio à delegada Renata Gurgel e relatou que o corpo de Agenor foi encontrado com vários golpes de terçado no quintal da casa onde a vítima morava.

Policiais militares do Batalhão de Breves foram de lancha até o local do crime. acompanhados de policiais civis. na tentativa de levantar pistas que levem ao criminoso ou criminosos, uma vez que no local havia sinais de luta corporal tudo. Diz a delegada Renata Gurgel que isso seria indício de que poderia haver mais uma pessoa envolvida no crime.

O corpo de Agenor da Silva Correa, segundo as informações de policiais militares que estiveram no local onde ele foi morto, tinha marcas de 15 golpes de terçado que atingiram os braços, , as costas e a cabeça, provocando-lhe a exposição de massa encefálica.

No local do crime, amigos e vizinhos ficaram consternados com tanta brutalidade. Alguns chegaram a mencionar que a vítima pode ter sio morta por “piratas”, que são bandidos que atacam embarcações e ribeirinhos no município de Breves e em todo o Marajó.Com base na informação do sumiço do dinheiro que Agenor da Silva Correa tinha em casa, a delegada Renata Gurgel trabalha com a hipótese de latrocínio.

(Diário do Pará)

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