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POLÍCIA

Idosa é morta com 15 terçadadas

Após duas horas de investigações, policiais militares do destacamento de Alenquer, município do noroeste paraense, apresentaram o lavrador Levi de Brito Campos, de 20 anos, autor confesso do assassinato da idosa Belmira Ferreira, 65 anos, com 15 golpes de

Após duas horas de investigações, policiais militares do destacamento de Alenquer, município do noroeste paraense, apresentaram o lavrador Levi de Brito Campos, de 20 anos, autor confesso do assassinato da idosa Belmira Ferreira, 65 anos, com 15 golpes de terçado, por todo o corpo, ao delegado Edjalmo Nogueira Diógenes Junior. O crime aconteceu na comunidade da Colônia Nova, na zona rural, daquele município, por volta de 1h da madrugada de ontem. A testemunha ocular do crime foi uma adolescente que fazia companhia à vítima, que dormia quando teve a casa invadida pelo assassino.

A investigadora Marcela Ferreira, da delegacia de Alenquer, fez o registro do crime perante o delegado Edjalmo Junior. Marcela informou que o assassino teria invadido a casa com o rosto encoberto por uma camisa, para dificultar a sua identificação. Ele queria dinheiro.

Ao saber que a vítima não tinha o que ele pedia, o acusado se enfureceu e começou a ameaçar a idosa. Ela chegou a se agarrar ao corpo dele, para tentar defender a própria vida. Mas ele não teve pena. Pegou um terçado e passou a agredir a vítima. A adolescente, que a tudo presenciou, também teria sido ameaçada e só conseguiu avisar aos vizinhos depois que o matador foi embora.

O cabo PM Vilson Azevedo, do destacamento da Polícia Militar de Alenquer, foi avisado do caso. “Fomos ao local e descobrimos que Levi de Brito Campos havia passado em frente a uma casa, na comunidade Bulandeira, próximo ao local do crime, e falado para um vizinho da morte de uma senhora a golpes de terçado. Ele acrescentou que o crime teria sido muito bárbaro”, informou o cabo PM Vilson Azevedo.

O acusado morava na comunidade Bulandeira e, dias antes, teria sido o autor do roubo de um telefone celular na comunidade da Colônia Nova. A desconfiança dos moradores, sobre a autoria do assassinato, então caiu sobre ele.

“Encontramos Levi de Brito dormindo. Nós o interrogamos. Num primeiro momento ele negou que tivesse matado a idosa e acusou outro morador. Mas, com o cerco se fechando sobre ele, acabou confessando que matou a dona Belmira Ferreira”, acrescentou o policial militar.

No depoimento prestado, Levi de Brito Campos, de 20 anos disse que chegou a comunidade do ramal Colônia Nova por volta de 23h de quarta-feira (29). Foi direto à casa de dona Belmira.

“Como ela me reconheceu, por ter roubado o celular dela, eu acabei cometendo o crime sendo que nesse momento a neta dela acordou e acabei fugindo”. Ele acrescentou que ainda voltou para tentar matar a adolescente que a tudo presenciou, mas ela já havia se escondido em um matagal próximo da casa onde aconteceu o assassinato.

(Diário do Pará)

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