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POLÍCIA

Jovem é morto com oito tiros no quintal de casa

A tranquilidade nas primeiras horas do domingo, 26, na Rua WE-3 no conjunto Jardim Vitoria, no bairro Levilandia, em Ananindeua, foi interrompida pelos tiros que mataram o homem identificado como Diego José dos Santos Carvalho, 27 anos. Ele foi morto por

A tranquilidade nas primeiras horas do domingo, 26, na Rua WE-3 no conjunto Jardim Vitoria, no bairro Levilandia, em Ananindeua, foi interrompida pelos tiros que mataram o homem identificado como Diego José dos Santos Carvalho, 27 anos. Ele foi morto por volta de 0h30 no quintal da residência onde morava, após o assassino invadir o imóvel.

De acordo com a companheira de Diego, identificada como Carla dos Santos Araújo, 19 anos, ele morava no bairro da Sacramenta, em Belém, mas havia se mudado há uma semana para o Levilandia. “Nós nos conhecemos há pouco tempo e ele veio morar comigo tem uma semana. Eu não estava em casa quando ele foi morto. Quando cheguei ele já tinha sido assassinado”, disse Carla.

Diego José foi encontrado morto no quintal da residência. Porém, para a perícia criminal, a vítima estaria na sala e teria tentado fugir do assassino, que o alcançou e o executou. “Possivelmente ele estava na sala jantando, já que havia um prato de comida no local. Quando o assassino invadiu, ele correu para o quintal, mas foi alcançado e sofreu os tiros”, afirmou Virgínia Paiva, perita criminal.

Ainda de acordo com a perita, o assassino disparou oito tiros contra Diego José, que o acertaram na cabeça, rosto, costas e os pés. Os projéteis das balas foram encontrados próximo ao corpo da vítima e seriam de uma pistola 380. Em relação ao crime, os moradores da área não quiseram dar entrevista e se limitaram em dizer que estavam dormindo na hora em que aconteceu o fato. “É a conhecida lei do silêncio. Ninguém viu, ninguém sabe de nada. Isso acontece porque as pessoas têm medo de retaliação”, disse o cabo PM Evangelista, da 2ª Companhia do 29º Batalhão, que atendeu a ocorrência.

O local do crime chama a atenção por ser escuro devido a pouca iluminação, além do difícil acesso por conta dos buracos nas ruas. Essas características contribuíram para ocultar a identidade do assassino, que conseguiu fugir sem ser reconhecido. “Essa é a informação que conseguimos com os moradores da área. Vamos precisar de mais detalhes para que cheguemos ao autor desse homicídio”, disse Eduardo Rollo, delegado da Divisão de Homicídios (DH).

(Diário do Pará)

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