Espancado, esfaqueado e morto em Abaetetuba

O delegado Victor Marcelino Borges vai abrir inquérito policial para apurar as circunstâncias que levaram ao assassinato de Luis Mário Chaves Figueiredo. Ele foi morto na rua Anchieta com a 9ª Travessa, no bairro da Angélica, em Abaetetuba, no Baixo Tocantins.

O major Nogueira, do 31º Batalhão da Polícia Militar (BPM), informou que a vítima, na noite de sexta-feira (3), por volta das 22h, saiu para ir até a casa da sogra, com a companheira, para buscar um medicamento para o filho, que estava doente. No caminho, foi atacado por três criminosos.

“A vítima foi agredida fisicamente com pauladas e golpes de faca, desferidos por dois homens encapuzados e não identificados, que estavam escondidos em um terreno baldio no fim da 9ª Travessa do lado direito, próximo à residência da mãe de sua esposa, no bairro da Angélica”, informou o major Nogueira.

Por volta das 23h, o pai da vítima, Luiz Carlos Costa Figueiredo, esteve na Delegacia de Policia Civil registrando o crime. Ele informou ao delegado Victor Marcelino Borges que seu filho Luís Mário Chaves Figueiredo pilotava uma motocicleta Honda Fan 125 quando foi abordado pelos criminosos.

O pai informou que o filho ainda foi socorrido por populares e encaminhado em caráter de urgência ao hospital Santa Rosa, em Abaetetuba. Mas, ao dar entrada no hospital, não resistiu aos graves ferimentos e acabou morrendo.

O crime será investigado pela Polícia Civil, uma vez que os familiares informaram que o rapaz, sempre ligado à esposa e ao filho, nunca havia comentado se estava sendo ameaçado de morte. O major Nogueira informou ao DIÁRIO que destacou viaturas para diligenciar. No entanto, até fecharmos esta edição não obteve êxito na identificação e captura dos acusados. No momento do crime, os dois suspeitos estariam encapuzados portando armas brancas e pedaços de perna-manca.

A Polícia Civil solicitou a remoção através do Instituto de Criminalística de Abaetetuba, não sendo possível definir a quantidade de perfurações a base de arma de branca e as contusões na cabeça devido às pancadas que Luís Mário Chaves Figueiredo tomou de seus agressores.

(Diário do Pará)