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POLÍCIA

População e bancários vivem sobressaltados

Para o Sindicato dos Bancários, existe um temor tanto por parte da sociedade, quanto para os profissionais, de passarem por situações de riscos durante os atos criminosos. “Os assaltos têm nos preocupado muito. Esse é um problema de segurança pública, nã

Para o Sindicato dos Bancários, existe um temor tanto por parte da sociedade, quanto para os profissionais, de passarem por situações de riscos durante os atos criminosos.

“Os assaltos têm nos preocupado muito. Esse é um problema de segurança pública, não de polícia. Principalmente nos interiores, os criminosos estão agindo sem medo, pois o efetivo não é suficiente. Hoje os bancários trabalham com pânico, pois não se sabe quando vai acontecer”, explicou o diretor Gilmar Santos.

Para tentar coibir essas ações, o Sindicato vem procurando o governo para definir estratégias. “Fizemos uma reunião com a Segurança Pública do Estado no mês passado, promovida através de ofício que mandamos para eles. Vamos juntos fazer um grupo de trabalho para ver como podemos combater esses assaltos e prestar mais segurança a todos”, acrescentou Santos.

A vulnerabilidade de agências bancárias, principalmente em municípios que não dispõem de efetivo policial necessário para a identificação e combate à criminalidade, faz a população acordar aterrorizada como se estivesse em uma guerra. A maior parte destes crimes acontece no interior do Estado, em regiões de difícil acesso.

A Polícia Civil classifica três principais modalidades de assaltos a bancos: ‘arrombamento’, ‘sapatinho’ e a mais violenta: ‘vapor’ ou ‘novo cangaço’. Nesse ano, cinco municípios foram vítimas da ‘vapor’.

“Esta modalidade é a mais violenta de todas. Os criminosos chegam em grande quantidade, fortemente armados, rendem a força policial da cidade, roubam o banco com bastante violência. Em 2015, teve em Porto de Moz, o mais recente, que tinha entre seis a oito pessoas envolvidas, São Geraldo do Araguaia, São Felix do Xingu, Baião e Placas”, afirmou o delegado André Costa, da Divisão de Repressão de Crimes Organizados – DRCO.

“Geralmente essa modalidade acontece em cidades pequenas de difícil acesso, tanto de distância, quanto de locomoção. Hoje, a polícia trabalha com a operação Repreban - Repressão e Prevenção de Roubos a Bancos no Estado do Pará, uma parceria entre as polícias Civil e Militar. A PM deslocou tropas para o interior e a PC acompanha o movimento dos criminosos, líderes de quadrilha”, acrescenta o policial.

PARCERIA

O trabalho é feito também junto com a polícia do Mato Grosso, Tocantins, Goiás e Maranhão. Assim como os assaltantes de bancos, nós não ficamos apenas em uma região, trocamos informações entre os Estados”, ressaltou.

De acordo com o delegado, quando alguém passar por uma situação de assalto dentro de uma instituição bancária, é necessário ter calma diante da ação. Se manter frio e deixar a polícia agir é a melhor forma de não ser vítima de mais violência.

(Diário do Pará)

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