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POLÍCIA

Personal pode ter tido ajuda para matar Ingred

Uma moradora do mesmo conjunto do personal trainer Antônio Eduardo, em Ananindeua, contou ao DOL sobre o contato que teve com o rapaz, e a relação com ele, antes do personal ter esfaqueado e matado a estudante universitária Ingred Israel. Antônio Eduardo

Uma moradora do mesmo conjunto do personal trainer Antônio Eduardo, em Ananindeua, contou ao DOL sobre o contato que teve com o rapaz, e a relação com ele, antes do personal ter esfaqueado e matado a estudante universitária Ingred Israel. Antônio Eduardo é réu confesso no crime que chocou a população paraense nos últimos dias.

A informante relatou que ao saber que Antônio havia assassinado Ingred ficou bastante chocada. Ela comenta como lhe chegou a notícia. "A prima dele chegou em minha casa dizendo que ele teve um caso com uma menina e que ele, e mais um amigo, mataram ela a facadas", escreveu. Diz ainda que a segunda pessoa que teria ajudado no crime também teria roubado a mochila e o computador da vítima.

Segundo a Polícia Civil, o computador da vítima realmente está sumido, mas as investigações continuam, e ainda não há informações sobre o paradeiro da máquina.

A informante diz ainda em seu relato que, na terça-feira (21) foi até a casa de Antônio. "Fui na casa dos pais dele e descobri que ele mentia. Fiquei sabendo que tinha namorada e que matou a menina porque ela queria que ele voltasse com ela".

A tragédia a deixou muito abalada. "Se antes eu já não acreditava nas pessoas, imagina agora. O coração das pessoas é uma terra onde ninguém anda. Quem vê cara, não vê coração. Isso foi um livramento que Deus me deu”, disse.

Comentou também que chegou a ficar com raiva pelo autor do crime fazer marcações em seu perfil com posts amorosos, na rede social Facebook. "Ele não me pediu autorização. Eu até fiquei com raiva e mandei ele tirar. Confesso que depois de alguns dias, eu tava levando a sério, mas preferi acabar com tudo. Mas eu não sabia do relacionamento dele com a moça. Ele disse que era solteiro", diz.

OUTRA

Outra ex-namorada de Antônio Eduardo - que também pediu para não ser identificada - confirmou ter desconhecido "a atitude dele, pois quando namorávamos ele aparentava ser uma pessoa boa, carinhoso, um homem bom. Uma pessoa que nunca me obrigou a fazer o que eu não queria". Ela acrescentou: "Mas entendo o lado dele, pois a Ingred já tinha planejamento esse encontro e a faca já estava embaixo de seu colchão como tá na reportagem. Nao concondor com a atitude dele, porem ambos estavam errados, não só ele".

(DOL)

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