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POLÍCIA

Justiça absolve dois suspeitos de homicídio

No terceiro dia da “Semana do Júri”, em Belém, dois suspeitos de homicídio foram absolvidos nas sessões presididas pelos juízes titulares Edmar Pereira, Raimundo Moisés Flexa e Ângela Tuma, das 1ª, 2ª, e 3ª varas que julgam crimes dolosos contra a vida. U

No terceiro dia da “Semana do Júri”, em Belém, dois suspeitos de homicídio foram absolvidos nas sessões presididas pelos juízes titulares Edmar Pereira, Raimundo Moisés Flexa e Ângela Tuma, das 1ª, 2ª, e 3ª varas que julgam crimes dolosos contra a vida. Um réu foi condenado por lesão corporal. Zaqueu Rufino de Oliveira foi absolvido da acusação de participar na morte de Pedro Zidene de Souza pelos jurados do 1º Tribunal do Júri da Capital. Atuou na defesa a advogada Marilda Cantal e Israel Oliveira. Na acusação atuou o promotor de Justiça José Rui Barbosa, que sustentou a tentativa de homicídio. O júri durou pouco mais de sete horas.

Pedro Zidene foi morto a tiros às 9h, do dia 07/07/2011, na passagem Violeta, Tapanã. Julgado e condenado a 16 anos de reclusão em sessão realizada em março, Fábio da Silva Tiradentes confessou a autoria do crime, alegando que a vítima furtou droga que lhe pertencia. Outro réu submetido a júri e absolvido foi Elder Amaral Rodrigues, conhecido como “Japonês”, que respondia por participação na tentativa de homicídio contra Daniel Costa Lima. Jurados do 2º Tribunal do Júri de Belém acataram, por maioria dos votos, a negativa de autoria sustentada pelo defensor público Alex Noronha.

O promotor de Justiça Samir Dahas não sustentou a acusação por considerar que Elder Amaral não participou do homicídio. Mesmo absolvido, Japonês permanecerá preso, pois cumpre pena por crimes de roubo. A vítima, ajudante de pedreiro, 20 anos, usuário de droga, foi morto em via pública na Cabanagem e o crime foi atribuído a acerto de contas. Em outro júri, que durou treze horas no Fórum de Belém, jurados do 3º Tribunal do Júri desclassificaram o crime de tentativa de homicídio para lesão corporal, condenando Jair Oliveira Cardoso, 34 anos. A vítima, Jamerson Barbosa Lobato, 38 anos, é cabo da Polícia Militar.

DECISÃO

Com base na decisão dos jurados foi aplicada ao réu a pena de 2 anos e dois meses de reclusão em regime aberto. Os advogados Luiz Araújo, Luiz Pina e Paulo Soares atuaram em defesa do acusado e também sustentaram a tese da legítima defesa de terceiro. A promotora de Justiça Rosana Cordovil sustentou, em conjunto com o assistente de acusação, Rodrigo Sales, a tese de tentativa de homicídio privilegiado, uma vez que três testemunhas que prestaram depoimento no júri relataram que Jair golpeou com uma faca o cabo Jameson quando o policial discutia com o pai do agressor.

O fato aconteceu na madrugada do dia 02/06/2002, na travessa do Chaco, na Pedreira, no final de uma festa na qual todos do envolvidos estavam sob efeito de bebida alcoólica. Também havia desavenças anteriores entre vítima e familiares do réu.

(Diário do Pará)

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