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POLÍCIA

Dez ladrões atacam caminhão dos correios

O vigilante Cleives Guilherme da Silva Lima, 42 anos, foi assassinado com seis tiros no início da manhã de ontem, na travessa Barão de Mamoré, entre as passagens São Marcos e Paes de Souza, no bairro do Guamá, em Belém. O crime aconteceu logo depois da ví

O vigilante Cleives Guilherme da Silva Lima, 42 anos, foi assassinado com seis tiros no início da manhã de ontem, na travessa Barão de Mamoré, entre as passagens São Marcos e Paes de Souza, no bairro do Guamá, em Belém. O crime aconteceu logo depois da vítima deixar, de moto, a companheira em frente ao Terminal Rodoviário, em São Brás. Cleives teria sido perseguido pelos criminosos que também estavam de moto, em seguida, surpreendido com os disparos. Segundo a polícia, a vítima já possuía antecedentes criminais e também realizava empréstimo de valores de forma clandestina.

De acordo com as investigações que já iniciaram, Cleives teria sido perseguido pelos criminosos logo depois de deixar a esposa, que é agente prisional, na rodoviária, onde seguiria para o trabalho em uma das casas penais da região metropolitana de Belém. “Ele foi atingido alguns metros antes. Existe uma perfuração de bala no portão de uma residência. Os criminosos vinham seguindo e depois dispararam. Porém, ele não caiu logo e também não foi morto onde caiu”, explica Carlos Pires, chefe de Operações da Seccional do Guamá.

Peritos criminalísticos encontraram seis perfurações no corpo do vigilante. No local do crime, havia poucas testemunhas, que preferiram não comentar sobre o que presenciaram. A mãe da vítima ficou sabendo da morte do filho por telefone. Logo depois se deparou com ele rodeado de curiosos.

Ainda segundo a Polícia Civil, Cleives seguia em uma motocicleta modelo Broz, e os executores também estavam de motocicleta, mas ainda não identificada. Além disso, a vítima possuía dois processos por tentativa de homicídio e uma por estelionato. “Familiares disseram que ele se envolvia com agiotagem. Diante disso, há um leque de linha de investigação”, esclarece Pires. “Nada foi roubado. Até o cordão continuou no pescoço dele”, afirma, descartando a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte).

As imagens de câmeras de segurança próximo do local do crime, do trajeto feito pela vítima, como residências e pontos comerciais, também serão analisadas na tentativa de identificar os criminosos.

(Diário do Pará)

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