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POLÍCIA

Corpos revelam nível de violência de chacina

Policiais civis e militares, muitos com mais de 20 anos de serviço, que tiveram acesso ao local onde os corpos de seis pessoas da mesma família foram encontrados, na zona rural do município de Redenção, no sul do Pará, ficaram chocados com as imagens que

Policiais civis e militares, muitos com mais de 20 anos de serviço, que tiveram acesso ao local onde os corpos de seis pessoas da mesma família foram encontrados, na zona rural do município de Redenção, no sul do Pará, ficaram chocados com as imagens que presenciaram.

Na “Chacina de Redenção”, como vem sendo chamada a barbárie, o crime foi praticado com os mais vis requintes de vingança, terror e crueldade de toda espécie, contra vítimas que só tinham um desejo: ocupar um pedaço de terra devoluto.

O corpo de Lediane Sousa Soares apresentava sinais de uma violência sem limites. Matheus de Sousa Barros, de 14 anos, apresentava sinais de lesões traumáticas múltiplas, bem como seu abdômen lacrado, de fora a fora, com o extirpamento de suas vísceras.

Sâmia Letícia de Sousa Muniz, de 12 anos, teve o pescoço degolado a golpes de foice e seu estômago aberto de fora a fora, enquanto Wesley Washington Sousa Muniz, de 15 anos, apresentava lesões violentas na parte posterior do crânio, o mesmo ocorrendo com o corpo de Júlio Cesar Sousa Muniz, que além de os braços cortados, também teve sua barriga aberta, de fora a fora, com exposição das vísceras.
Com os corpos encontrados, os investigadores definiram a dinâmica da chacina e através de uma informação anônima se chegou aos nomes dos irmãos Jhonnys Santos Pereira, de alcunha “Jhone”, e Antônio Marcos dos Santos, conhecido como “Tonho”.

Mesmo com evidências fortes de que Dorvilê Azevedo Belém Filho, o “Cabeça”, tinha conhecimento do crime, ele continuava a negar, inclusive, o conhecimento da dupla criminosa, mas acuado com as informações que os investigadores tinham, acabou confessando que conhecia “Jhone” e “Tonho”, e que os dois estiveram na noite do crime em sua casa.

Essa história “não batia” com o que a polícia sabia e com o cerco se fechando, os policiais, através de populares que pediram anonimato, informaram que Lediane e sua família havia se apossado de um pedaço de chão que estava desabitada, mas que pertencia a Oliveira Ribeiro de Moura, o “Oliveira” e Oziel Ribeiro de Moura, o “Oziel”, sendo eles temidos na região.

(DOL com informações do Diário do Pará)

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