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Ouvidoria Agrária acompanhará investigações

Na última quarta-feira(18) a Ouvidoria Agrária Nacional, instância vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), divulgou nota repudiando os atos de violência praticados contra Washington Miranda Muniz, Leidiane Soares de Souza, Júlio César Mi

Na última quarta-feira(18) a Ouvidoria Agrária Nacional, instância vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), divulgou nota repudiando os atos de violência praticados contra Washington Miranda Muniz, Leidiane Soares de Souza, Júlio César Miranda, Wesley Miranda, Sâmila Miranda e Mateus Souza Barren, vítimas de assassinatos ocorridos na madrugada da última terça-feira (17), no imóvel denominado Fazenda Estiva, localizado no município de Conceição do Araguaia, sudeste paraense.

A Ouvidoria informou ainda que está acompanhando as investigações dos crimes, por meio de contato permanente com o Delegado de Polícia Agrária de Redenção, bem como com o Superintendente Regional da Polícia Civil da Região Sul do Pará, que estão à frente do procedimento que visa apurar as circunstâncias das mortes, e reitera que irá atuar em todas as instâncias necessárias para que os responsáveis pelo ato criminoso hediondo sejam punidos na forma da lei.

O caso

Para discutir e buscar soluções para o conflito agrário que está ocorrendo na Fazenda Estiva, a Comissão Nacional de Combate à Violência no Campo promove reunião no próximo dia 4 de março em Redenção (PA).

Seis pessoas de uma mesma família foram mortas a golpes de foice na madrugada da última terça-feira (17). As vítimas foram identificadas como Washington Miranda Muniz, Leidiane Soares de Souza, Júlio César Miranda, Wesley Miranda, Sâmila Miranda e Mateus Souza Barren.

Testemunhas que vivem no assentamento, acreditam que o crime pode ter sido encomendado e o principal suspeito é o cabelereiro Oziel de Moura. Ele era o proprietário da terra onde a família morava. Ainda de acordo com vizinhos das vítimas, Oziel havia adquirido um lote de terra na área, mas como não tinha moradia fixa no local, o Instituto de Colonização e Reforma Agraria - Incra, destinou a terra para a família de Washington e Lidiane, que passaram a fazer investimentos na área. A família, inclusive, já teria recebido um recado de Oziel para deixar a propriedade. Jonhy e o irmão, conhecido por "Tonho" teria sido contratado para a chacina.

(DOL)

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