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POLÍCIA

Acusado de triplo homicídio presta depoimento

Jonas Saraiva de Oliveira foi ouvido nesta sexta-feira (19) na Divisão de Homicídios da Polícia Civil, pelo delegado Eduardo Rollo, na condição de suspeito de envolvimento em um triplo homicídio ocorrido em Capanema, nordeste paraense, em outubro deste an

Jonas Saraiva de Oliveira foi ouvido nesta sexta-feira (19) na Divisão de Homicídios da Polícia Civil, pelo delegado Eduardo Rollo, na condição de suspeito de envolvimento em um triplo homicídio ocorrido em Capanema, nordeste paraense, em outubro deste ano. Jonas Saraiva foi preso no domingo passado (14), no interior do Hospital Metropolitano, em Ananindeua, após ter sido baleado e dado entrada naquele hospital.

Ele estava com mandado de prisão temporária decretado pela Justiça de Capanema em decorrência de inquérito policial presidido pelo delegado Eduardo RolloAs vítimas de Jonas Saraiva, segundo o delegado da Homicídios, são o ex-presidiário Antônio Deivisson Maia Coimbra, o comerciante Daniel Monteiro da Silva e o mototaxista Ulisses Lima Maia. Os três foram baleados no dia 08 de outubro deste ano, no centro de Capanema durante um tiroteio.

A equipe da Divisão de Homicídios que se deslocou para Capanema no dia do crime apurou que uma das vítimas, Antônio Deivison, que era conhecido como “Deivinho”, estava preso no Centro de Recuperação de Capanema, acusado de roubo qualificado e porte ilegal de arma de fogo. Após audiência em 6 de outubro, ele foi absolvido dos crimes e teve alvará de soltura expedido pela Justiça sendo o documento encaminhado ao oficial de Justiça no dia seguinte, às 17 horas, e repassado à direção do presídio Centro de Recuperação de Capanema, meia-hora depois.

A direção da Casa Penal após verificar que o preso não tinha outros mandados de prisão, fez a liberação dele no dia seguinte, no entanto a informação chegou ao desafeto dele Jonas Saraiva que montou a emboscada para matar “Devinho” assim que colocasse os pés fora da cadeia.As investigações apontaram que depois de deixar o presídio, Antônio Deivison pegou um mototáxi e foi seguido pela dupla de criminosos.

Dos quatro disparos feitos pelo pistoleiro, três acertaram Antônio Deivison e um acertou o mototaxista Ulisses. Os criminosos tentavam empreender fuga quando um deles percebeu que “Deivinho” ainda estava vivo e assim retornaram ao local para consumar a execução. “Deivinho” ainda chegou a correr para se esconder em uma casa, onde Jonas o encurralou fazendo vários disparos. Nesse momento a outra vítima, Daniel Monteiro da Silva, que era um empresário da cidade ao ouvir os disparos abriu a janela da casa ao lado, mas foi surpreendido pelo motoqueiro, que atirou duas vezes contra Daniel, para não ser reconhecido.

As investigações mostraram que os criminosos tinham informações privilegiadas, pois sabiam da saída de Antônio do presídio e assim planejaram a morte do presidiário e tudo isto aconteceu em plena luz do dia no centro de Capanema.Jonas Saraiva mesmo convalescendo dos tiros que levou no final de semana foi encaminhado para o Centro de Triagem de São Brás onde nesta sexta-feira (19) foi ouvido pelo delegado no inquérito que apurava o triplo homicídio em Capanema.

(Diário do Pará)

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