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POLÍCIA

Líder de associação é morto e grupo é preso

Charly da Silva Holanda, apontado como líder da associação criminosa responsável por uma tentativa de homicídio, três homicídios e crimes ligados ao tráfico de drogas morreu nesta quinta-feira (20) na zona rural de Tomé-Açu, região nordeste paraense, após

Charly da Silva Holanda, apontado como líder da associação criminosa responsável por uma tentativa de homicídio, três homicídios e crimes ligados ao tráfico de drogas morreu nesta quinta-feira (20) na zona rural de Tomé-Açu, região nordeste paraense, após trocar tidos com policiais civis.

Após ser baleado, Charly foi encaminhado ao Hospital Municipal, e posteriormente transferido ao Hospital Metropolitano, mas não resistiu e morreu a caminho da unidade de saúde.

Na casa de Charly, os policiais apreenderam um revólver calibre 38, usado nos crimes, além de três tabletes de óxi de cocaína, pesando em torno de três quilos. Liziane Cristina Weimer, esposa do falecido, foi presa e responderá por tráfico de drogas.

Foto: Policia Civil / Divulgação

As drogas apreendidas na operação fazem parte do carregamento de cerca de 50 quilos que era transportado em uma caminhonete na época dos fatos.

O delegado responsável pelo caso, Marco Antonio informou que as investigações continuam, já que pelos menos mais duas pessoas teriam envolvimento nos crimes.

Após investigações, Charly Holanda e Ryfran das Neves Salves foram apontados como autores intelectuais das mortes de Leandro Kestring de Vargas e Joseane Noronha Santos, e de Evalso Fagundes da Silva, e da tentativa de homicídio de Luana de Cássia Castro e Silva – mulher de Evlaso – que recebeu dois tiros, um nas costas e outro de raspão no rosto.

ASSOCIAÇÃO

A associação criminosa envolvida nos homicídios também foi presa.

Foto: Policia Civil / Divulgação

Ryfran Neves, condenado pela morte da missionária norte-americana Dorothy Stang em prisão domiciliar determinada pela Justiça do Pará, foi preso no momento em que chegava em sua casa, no bairro da Cremação, em Belém.

Os outros envolvidos, Raimundo Fernando, o “Gordo” e Luís Carlos foram presos no bairro do Guamá, em Belém e 40 horas, em Ananindeua, respectivamente. Com Luís foi apreendida uma pistola calibre 380 e autuado por porte ilegal de arma de fogo. A arma foi encaminhada ao Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, sob suspeita de ser a mesma usada nos crimes.

Osimar, outro envolvido no crime, já estava preso desde o dia 13 de novembro. Após passarem por perícia de corpo de delito, os acusados foram levados a unidades do Sistema Penitenciário à disposição da Justiça. As investigações continuam para apurar o envolvimento de outras pessoas nos crimes.

(DOL com informações da Polícia Civil)

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