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POLÍCIA

Polícia já sabe por que Rayfran teria matado casal

A Polícia da Seccional da Cremação vinha investigando sigilosamente há algum tempo o presidiário (prisão domiciliar por bom comportamento) Rayfran das Neves Sales. Desde outubro do ano passado, quando foi detido em atitude suspeita pelo delegado Aldo Bot

A Polícia da Seccional da Cremação vinha investigando sigilosamente há algum tempo o presidiário (prisão domiciliar por bom comportamento) Rayfran das Neves Sales.

Desde outubro do ano passado, quando foi detido em atitude suspeita pelo delegado Aldo Botelho, durante uma operação da seccional, que esse trabalho foi entregue para um investigador que trabalhava no caso há meses.

Esse policial já havia levantado parte da vida pessoal do assassino da freira Irmã Dorothy Stang, no ano de 2005, pelo qual foi condenado há 28 anos de cadeia.

O duplo assassinato ocorrido em Tomé-Açu na semana passada e atribuído ao presidiário apressou esse trabalho.

Rayfran estaria mesmo envolvido com o tráfico de drogas, conforme foi apurado pela Divisão de Homicídios.

Na apuração feita pela Seccional Cremação, Rayfran estaria vivendo maritalmente com “Terezona” ou “Teca Guerreira”, uma ex-presidiária e suposta traficante de drogas, em uma casa pertencente à família dela, na rua dos Tambés, 67, bairro da Condor.
Pelo relacionamento com “Teca” e, na cadeia, em contato com presidiários experientes no mundo das drogas, passou a conhecer intensamente esse segmento do crime.

Daí foi um passo para se envolver diretamente no tráfico, inclusive com o tráfico internacional de drogas. Ele estaria fazendo parte de uma quadrilha que comprava cocaína na Bolívia e atravessava para o Brasil, via Mato Grosso, chegando a Belém via Alça Viária.

Assim, ainda está sendo investigado o plano do qual ele teria participado, matando o casal Leandro Kesting Vargas e Joseane Noronha Santos. O casal aguardava uma partida de cocaína, que estava sendo trazida de Mato Grosso pelo casal Evalso Fagundes da Silva e Luana de Cássia Castro e Silva, que também foi tocaiado pelo mesmo bando, sendo que o homem foi assassinado e Luana sobreviveu, sendo internada no Hospital Metropolitano. A droga foi levada pelo bando.

Leandro e Joseane foram mortos por Rayfran porque sabiam da vinda de Evalso com a droga e poderiam revelar os nomes dos chefes da droga. Assim, as investigações sobre Rayfran vão se intensificar, pois a Polícia Civil possui fortes suspeitas de que ele esteja liderando o tráfico de drogas no atacado, nos bairros do Jurunas, Condor e adjacências, bem como servindo de passagem da droga para outras regiões do País.

(Diário do Pará)

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