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POLÍCIA

Polícia Militar acaba com boca de fumo no Marajó

Desde que assumiu o comando do destacamento da Polícia Militar no município de Salvaterra, na Ilha do Marajó, o capitão Correa conversou com seus comandados e de posse de informações levantadas pelo setor de inteligência do destacamento vem desencadeando

Desde que assumiu o comando do destacamento da Polícia Militar no município de Salvaterra, na Ilha do Marajó, o capitão Correa conversou com seus comandados e de posse de informações levantadas pelo setor de inteligência do destacamento vem desencadeando operações eliminando “bocas de fumo” na periferia do município.

A mais recente operação teve o comando dos sargentos Elival, Neves, com os cabos Rubens, Idalino, Pessoa e Aguinaldo e resultou na prisão em flagrante de Antônio Aldo Castro Freires, considerado pela PM como um dos grandes distribuidores de droga em Salvaterra.

O indiciado foi apresentado ao delegado Luís Carlos de Menezes Barros Junior pelo sargento Neves, informando que recebeu uma denúncia de que em uma casa verde da rua Salazar, no bairro da passagem Grande, em Salvaterra, estavam ocorrendo vendas de drogas cujo setor também era motivo de monitoramento da Polícia Militar.

Utilizando o fator surpresa, os policiais ficaram de campana e após uma hora dois viciados saíram da casa e ao serem abordados foram encontrados com entorpecentes e confessaram que teriam comprado de um homem conhecido por Antônio.

Abordado, Antônio Aldo Castro Freires a princípio negou, mas depois que o material entorpecente foi encontrado, Antônio confessou que vendia “maconha” e que somente eram pescadores que compravam, sendo apreendida em sua residência uma prensada da erva Cannabis Sativa L, popular “maconha”, de 835 gramas.

USO TERAPÊUTICO

Na delegacia, Antônio Aldo Castro disse que mora há quatro anos em Salvaterra e depois de um acidente de trânsito em 2009 ficou de benefício do INSS, entrando em depressão, sendo que passou a se viciar. Ele disse que compra a droga no bairro do Jurunas em Belém.

Quanto à venda aos viciados, Antônio disse ao delegado que foi uma questão de socorrer o amigo, uma vez que a maconha encontrada em sua casa era usada para “fins terapêuticos”, pois só assim para passar as fortes dores que sente no local onde sofreu o acidente.

Antônio Aldo Castro disse que nunca foi preso e que parte da maconha ele também trocava por alimentação com pescadores que passavam em sua casa e sabiam que ele tinha o “negócio”. O indiciado foi autuado e já esta à disposição da Justiça de Salvaterra.

(Diário do Pará)

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