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POLÍCIA

Vítimas de incêndio no Guamá pedem ajuda

Depois do incêndio que deixou várias famílias desabrigadas no bairro do Guamá, em Belém, ontem foi o dia de tentar reconstruir tudo o que foi perdido. Sem fogo e com a claridade do dia, pelo menos 12 casas foram destruídas pelo fogo causado supostamente p

Depois do incêndio que deixou várias famílias desabrigadas no bairro do Guamá, em Belém, ontem foi o dia de tentar reconstruir tudo o que foi perdido. Sem fogo e com a claridade do dia, pelo menos 12 casas foram destruídas pelo fogo causado supostamente pela explosão de um botijão de gás em uma das residências da vila localizada na passagem Beira Rio.

Com o noticiário na imprensa, pessoas de toda parte da região metropolitana se disponibilizaram fazer doações àquelas famílias com roupas usadas, já que tudo foi perdido durante o incêndio. Por outro lado, os desabrigados necessitam principalmente de materiais de construção e alimentação.

“Foram no mínimo doze casas atingidas. O andar de cima da minha que era de madeira, por exemplo, ficou destruída. A parte debaixo que é de alvenaria, está toda rachada e acabou inclinando, acho até que ela pode cair”, detalhou Creuza Azevedo, uma das moradoras. O telhado da residência do pai dela que também era de alvenaria foi queimado

As doações que chegavam eram divididas entre os desabrigados. “Os mais pobres estão ajudando”, comentou Isabel dos Santos, doméstica que teve a casa destruída enquanto estava trabalhando. “Quando cheguei não tinha mais nada. A roupa que estou vestindo foi dada. Não tenho nem onde morar, por enquanto estou na casa de um cunhado, mas deve ser por pouco tempo. Já não sei pra onde ir”, desabafou.

As equipes do Corpo de Bombeiros ficaram até a noite para cessar os focos que haviam. Pela manhã, eles compareceram, assim como a Defesa Civil. O prejuízo foi material.

Segundo moradores, o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, também compareceu ontem para verificar a situação das vítimas e foi cobrado pelos moradores. “Ele prometeu ajudar com cestas básicas, mas até agora nada chegou pra gente. Dissemos a ele não vir somente olhar e não fazer nada”, disse. Creuza.

As vítimas continuam precisando de ajuda, principalmente quanto à alimentação e reconstrução das casas. Quem puder ajudar, entrar em contato através dos números: 82153400 – Creuza, ou 91323374 – Isabel.

(Diário do Pará)

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