A assistente social Edelvania Wirganovicz contou em detalhes à policia uma versão para a morte do menino Bernardo Boldrini, de 11 anos. Trechos do depoimento que a mulher deu aos policiais foram publicados pelo jornal Zero Hora, de Porto Alegre.
No depoimento, Edelvania revelou um detalhe que pode tornar o crime ainda mais macabro: a possibilidade de a madrasta ter despejado ácido e enterrado o menino enquanto ele ainda estava vivo, informa o jornal.
Edelvania confesou que ajudou a cometer o crime por 20 mil reais. "Era muito dinheiro e não teria sangue nem faca. Era só abrir um buraco e ajudar a colocar dentro o menino", disse a assistente social, de 40 anos. A assistente social está presa, assim como o pai da criança, o médico Leandro Boldrini, de 38 anos, e a madrasta do garoto, Graciele, de 32 anos, acusados da morte do menino.
Ela relatou ainda que todo o plano para matar e esconder o corpo de Bernardo foi de Graciele. Segundo a assistente social, Boldrini não tinha conhecimento.
(DOL com informações da Agência Estado)
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