O assassinato da paraense Andina Pereira de Brito, de 35 anos, gerou protestos na cidade de Mungia, no País Basco, na Espanha, onde ela morava e foi encontrada morta na última segunda-feira (17).
A prefeitura de Mungia realizou aprovou, por unanimidade, uma declaração de condenação, e cobriu com um pano lilás uma escultura com a letra "M" de Mungia, de grandes dimensões, localizada perto da Câmara Municipal.
Em frente ao prédio, muitas espanholas protestavam contra a violência contra a mulher. A Associação de Municípios Bascos (Eudel) expressou a "mais enérgica repulsa" pelo crime.
A Câmara Municipal também tomou a decisão de ser a acusação do caso, com "a intenção de preservar os direitos da família de Andina e pedir justiça em seu nome em representação ao povo de Mungia".
Andina Pereira Brito morreu supostamente estrangulada em casa pelo seu ex-namorado. Ele foi detido poucas horas depois e é o principal suspeito do crime.
(DOL com informações do Terra)
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