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POLÍCIA

Irmãos agridem mulher com taco de sinuca

Os irmãos Edilson Oliveira Maduro, 22 anos, trabalhador braçal, e Reginaldo Oliveira Maduro, 25 anos, serviços gerais, foram autuados em flagrante, pela Polícia Civil, acusados de agredir fisicamente e fazer ameaças de morte a doméstica Keila Silva Moreir

Os irmãos Edilson Oliveira Maduro, 22 anos, trabalhador braçal, e Reginaldo Oliveira Maduro, 25 anos, serviços gerais, foram autuados em flagrante, pela Polícia Civil, acusados de agredir fisicamente e fazer ameaças de morte a doméstica Keila Silva Moreira, 21 anos, em Rurópolis, oeste paraense. As informaçõs foram divulgadas na manhã desta quarta-feira (5).

Denunciados a policiais militares, os dois foram presos e conduzidos à delegacia da Polícia Civil, para responderem pelo crime e serão enquadrados na Lei Maria da Penha.

Ao delegado Ariosnaldo da Silva Vital Filho, a vítima declarou que é recém chegada em Rurópolis, pois morava em Novo Progresso. Ela alega que está residindo numa residência alugada no bairro do Planalto, na área conhecida como Morro dos Macacos, há cerca de um mês, em companhia dos irmãos Edilson e Reginaldo. A vítima afirma que mantinha um relacionamento afetivo com Reginaldo.

Ainda, conforme a mulher, no final de semana, ela e os irmãos saíram para beber em um bar, no bairro da Lagoa, em Rurópolis. Keila alega ter pago uma garrafa de bebida alcoólica, mas, segundo versão dela, como se recusou a dividir a bebida com o companheiro e com o cunhado, os dois teriam iniciado provocações.

"Eles jogaram bebida em mim e quebraram um copo de vidro na minha cabeça", detalha. Ela afirma que, para se defender, armou-se com um taco de sinuca, mas acabou rendida pelos agressores que passaram a atacá-la com outros tacos de sinuca, passando a agredi-la nas costas, rosto, testa, pernas, ombros e braços.

Após a agressão, os acusados fugiram do local, mas foram presos, logo em seguida, no Morro dos Macacos pela guarnição policial, composta pelos policiais militares Rangel Roberto Sá de Oliveira, Andrey Silva e Rosivaldo da Silva Rosa.

Durante o interrogatório, os acusados alegaram que todos estavam bastante alcoolizados e que teriam apenas se protegido das agressões por parte de Keila. Eles negaram terem feito quaisquer ameaças à mulher, porém confirmaram as agressões alegando que a intenção não era machucá-la. O dono do bar também foi ouvido pelo delegado, mas disse que não sabia os motivos das agressões, pois quando saiu para área do estabelecimento o fato já tinha acontecido.

Edilson Oliveira Maduro já respondeu por crime de porte ilegal de arma de fogo. O irmão dele, Reginaldo Oliveira Maduro, também já teve passagem pela polícia por tentativa de roubo e tentativa de homicídio. Os fatos ocorreram no ano de 2011 em Novo Progresso. Os policiais não conseguiram localizar os objetos usados nas agressões.

A vítima foi levada ao Hospital Municipal de Rurópolis para receber atendimentos médicos e exame de corpo de delito.

(DOL com informações da Polícia Civil)

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