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POLÍCIA

Delegado diz que Sindpol 'age de má fé'

A Polícia Civil, através da Superintendência do Salgado, desmentiu, na tarde de ontem, a versão apresentada pelo Sindicato do Policiais do Estado do Pará (Sindpol), que informava que nenhum integrante da quadrilha que resgatou dois presos da delegacia de

A Polícia Civil, através da Superintendência do Salgado, desmentiu, na tarde de ontem, a versão apresentada pelo Sindicato do Policiais do Estado do Pará (Sindpol), que informava que nenhum integrante da quadrilha que resgatou dois presos da delegacia de Santa Maria do Pará teria sido preso. Ainda segundo o Sindpol, os dois investigadores que estavam de plantão pararam de trabalhar, após o resgate dos presos.

Segundo o Superintendente Regional, delegado Luiz Xavier, o Sindpol “está agindo de má fé e prejudicando os trabalhos da Polícia Civil ao afirmar que os ‘trabalhos de investigação só são feitos nos casos de repercussão na mídia’. “Esse sindicalista que afirmou isso não deve ser policial ou não tem conhecimento através da mídia. Pois todas as investigações da polícia são feitas de forma sigilosa, senão não seria investigação. Agora ele vem a imprensa para ganhar visibilidade e desmerecer um trabalho de toda equipe é sacanagem por parte dele”, disse o delegado.

Para a Superintendência do Salgado, o caso envolvendo o resgate de dois presos da delegacia de Santa Maria do Pará já foi resolvido, onde todos os integrantes da quadrilha foram presos. “O Sindpol deveria ler mais o jornal DIÁRIO pois esse veiculo acompanhou desde o inicio os trabalhos da polícia, do resgate até a prisão de todos os membros da quadrilha que participou dessa ação criminosa. Foi feito um trabalho de investigação onde contou com policiais do NAI, Superintendência do Salgado, Seccionais do Jaderlândia e Santa Isabel, além da Seccional do Paar. Nós recuperamos também uma das armas que foi roubada dos policiais que estavam de plantão”, afirmou Luiz Xavier.

O Sindicato dos Policiais denunciou a Polícia Civi,l ao contar que os dois investigadores que estavam de serviço no dia do resgate dos presos foram afastados das atividades sem receber nenhuma ajuda, depois que foram humilhados, amarrados e torturados pelos bandidos. Mas de acordo com o delegado Luiz Xavier, os policiais foram afastados por conta própria, através de uma licença médica.

“Nós demos total apoio aos dois investigadores. Depois do fato, eles alegaram que estavam abalados e por conta própria entraram com uma licença médica pedindo repouso por alguns dias. Estão no direito deles e nós concordamos. Então eles não saíram sem nenhuma ajuda ou com algum trauma como falou o sindicato. Acredito que um representante de um órgão ou sindicato tem que saber o que se passa pela corporação para prestar informações à imprensa, senão ele ou até mesmo o sindicato fica desacreditado com essas colocações falsas”, concluiu o Superintendente Regional, delegado Luiz Xavier.

(Diário do Pará)

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