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Manifestantes liberam BR-316 e seguem para a Alça Viária

A BR-316 foi liberada pelos moradores de Marituba, às 11h. Os manifestantes seguem na Alça Viária até a Empresa Revita, onde haverá acampamento impedindo entrada de Caminhões de Lixo, de acordo informações do assistente social, Leonan Felipe, que está no

A BR-316 foi liberada pelos moradores de Marituba, às 11h. Os manifestantes seguem na Alça Viária até a Empresa Revita, onde haverá acampamento impedindo entrada de Caminhões de Lixo, de acordo informações do assistente social, Leonan Felipe, que está no local.

Inconformados com o despejo de lixo no Aterro de Marituba, na Grande Belém, os moradores da cidade se concentraram na Praça Matriz do município em protesto, na manhã desta sexta-feira (01), e caminharam pela rodovia BR-316 para pedir o fechamento definitivo do espaço. Sem nenhum acordo entre a Prefeitura de Belém e a Guamá Tratamento de Resíduos, até a última quinta-feira (30), a situação do despejo do lixo de Belém, Ananindeua e Marituba permanece indefinida.

Hélio Oliveira, integrante do Comitê e Cidadania e resistência de Marituba, diz que a população está lutando, junto ao Fórum da cidade, pelo fechamento do aterro, que está previsto para esta sexta-feira (01) e pelo não retorno do lixão do Aurá. “Nós vamos ficar na entrada do Aterro por tempo indeterminado, até amanhã se for preciso. Nenhum caminhão de lixo vai entrar”, afirmou Hélio.

Os moradores caminharam pela rodovia BR-316 durante o ato. (Foto: Celso Rodrigues/Diário do Pará)

De acordo com o prefeito Zenaldo Coutinho, caso o judiciário não se posicione a favor da permanência do funcionamento do Aterro, o lixão do Aurá, desativado desde 2015, será reaberto em Ananindeua.

Além de não ter licença ambiental para voltar a ser utilizado, o Lixão do Aurá também tem outro agravante: o possível uso irá contrariar a Lei 12.305, de 2010, da chamada Política Nacional de Resíduos Sólidos, determinando prazos para a eliminação dos lixões, como o que fica no município de Ananindeua, no prazo até 31 de julho de 2018. Para a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará (OAB/PA), a reabertura do Aurá representa retrocesso ao cumprimento das leis e no processo ambiental.

VEJA O VÍDEO:

(DOL/Com informações do Diário do Pará)

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