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PARÁ

Polícia investiga mensagem de ameaça em colégio particular

A divulgação em rede social de uma mensagem com conteúdo de violência explícita direcionado a alunos do oitavo ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio, do Colégio Logos, no bairro do Coqueiro, em Ananindeua, causou um alvoroço generaliza

A divulgação em rede social de uma mensagem com conteúdo de violência explícita direcionado a alunos do oitavo ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio, do Colégio Logos, no bairro do Coqueiro, em Ananindeua, causou um alvoroço generalizado entre estudantes, pais e responsáveis, no início desta semana.

Ao todo, 34 nomes de estudantes integravam a lista de pessoas que estariam marcadas para morrer. As ameaças foram realizadas por meio do aplicativo de mensagens “Tellonym”. Ao tomarem conhecimento do perigo, seis pais de alunos procuraram a direção da escola e prestaram Boletim de Ocorrência na Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e Adolescente (Deaeca).

Segundo eles, as ameaças teriam iniciado no mês de abril deste ano, quando os alunos receberam mensagens de uma pessoa não identificada. “Não vá para aula amanhã, que eu vou matar todo mundo”, informava anonimamente o autor. Como a mensagem não era direcionada a ninguém, não foi levada a sério.

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No entanto, no último domingo (19), conforme afirma a Polícia Civil, a mensagem voltou a ser veiculada, mas acrescida de 34 nomes de prováveis alunos, o suficiente para levantar o pânico entre os estudantes do terceiro ano, que participariam de um simulado no mesmo dia. Com receio do pior, a direção da escola cancelou as aulas de retorno, também do terceiro ano, na tarde de ontem.

Em contrapartida, a Polícia Civil, através do delegado Alenson Lameira, entrou em contato com a administração do aplicativo, requerendo informações que possam chegar na origem das mensagens.

A Polícia Militar, por meio da Companhia de Policiamento Escolar (Cipoe), atendeu ao chamado e deslocou, conforme a nota enviada à reportagem, duas equipes para o local, “até que tenha fim o clima de tensão instaurado após as supostas ameaças”, disse. Paralelo a isso, a direção da escola assegura que “não tem informação ou conhecimento de transtornos entre alunos” e que “possui um trabalho pedagógico que assegura não termos problemas entre alunos, professores ou os dois juntos”, esclarece o colégio, que atende a cerca de 1.100 alunos, do ensino infantil ao médio.

SEGUNDO CASO

É a segunda vez, em menos de um mês, que uma escola de classe media alta é tomada por boatos de cunho terrorista. No início deste mês, pais de alunos do Colégio Marista, localizado no bairro de Nazaré, área nobre da capital, também foram pegos de surpresa com a notícia de que um aluno adulto estaria planejando um atentado a tiros contra os colegas, sobretudo das séries menores. Várias equipes de polícia estiveram no local e prestaram apoio, mas até o momento nada foi divulgado sobre a verdadeira intenção do jovem.

(Luiz Guilherme Ramos/Diário do Pará)

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