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PARÁ

Profissionais da educação protestam contra cortes em Belém

O corte de verbas na educação, leva milhares de professores e profissionais da educação às ruas de Belém e outras capitais brasileiras desde a manhã desta quarta-feira (15). As categorias realizam um protesto nacional em críticas aos cortes a instituições

O corte de verbas na educação, leva milhares de professores e profissionais da educação às ruas de Belém e outras capitais brasileiras desde a manhã desta quarta-feira (15). As categorias realizam um protesto nacional em críticas aos cortes a instituições federais de ensino.

Em Belém, a manifestação acontece na Praça da República, onde o trânsito teve que ser interditado na avenida Presidente Vargas e ficou muito complicado nas avenidas Assis de Vasconcelos, José Malcher (já no final da via) e outras ruas próximas.

Nas redes sociais o movimento teve apoio da Secretária de Cultura.

Milhares de estudantes, com o apoio de representantes de sindicatos também participam e fazem caminhada, que teve início na Praça da República com destino a Assembleia Legislativa do Pará contra os cortes de 30% de verbas na educação.

A medida do Governo Federal, referente ao orçamento de capital da Universidade Federal do Pará (UFPA) teve uma redução de 90% nos últimos cinco anos, o equivalente a 80 milhões somente em 2014 e cerca de 9 milhões em 2019. Metade desse valor já foi contigenciado pelo Ministério da Educação (MEC) somente este ano.

Sobre a questão das despesas com a manutenção da UFPA, também teve o congelamento de verbas há cinco anos, com um bloqueio também de 50% que hoje já totaliza cerca de 110 milhões".

Acompanhe o trânsito em tempo real:

MANIFESTAÇÕES PELO PAÍS:

Sobre os cortes impostos pelo Ministério da Educação (MEC), O ministro da Educação, Abraham Weintraub, foi convocado a prestar esclarecimentos no Plenário da Câmara nesta quarta (15). A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, ligada ao MPF, coordena a iniciativa. O órgão encaminhou à Procuradoria-geral da República entendimento de que o bloqueio ocorreu de forma inconstitucional.

A mobilização reúne unidades do MPF no Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.

Quase 20 instituições em todo o Brasil já foram acionadas.

Os mistérios da Educação e da Economia também terão de dar explicações sobre estudos de impactos. O governo tem defendido que os congelamentos poderão ser revertidos no segundo semestre caso a economia melhore e que, nas universidades, equivalem a 3,4% do orçamento total (o que inclui salários).

(DOL)

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