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Pirarucus são soltos na praça Batista Campos

A Praça Batista Campos, no Centro de Belém, ganhou novos moradores no domingo (28). Um total de 38 pirarucus foram colocados no lago central do local. A ação é resultado da parceria entre o Grupo Reicon, da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e

A Praça Batista Campos, no Centro de Belém, ganhou novos moradores no domingo (28). Um total de 38 pirarucus foram colocados no lago central do local. A ação é resultado da parceria entre o Grupo Reicon, da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e da Associação Amigos da Praça Batista Campos.

Os novos moradores foram bem recebidos pelos frequentadores do lugar. “Acho importante reabilitar a fauna nativa da nova região em um local público, que costuma reunir as famílias “, opinou o prático Randerson Montalvão, que costuma ir ao local acompanhado da filha Helena de 6 anos.

O professor universitário Renato Giordano também aprovou a iniciativa. “O pirarucu é uma espécie diferente da nossa fauna marinha, que não costuma ser vista em aquários, por exemplo”, ressaltou.

LEIA TAMBÉM: Pirarucu no lago da Batista Campos e leilão de cavalos estão na coluna Mauro Bonna

(Foto: Irene Almeida/Diário do Pará)

O empresário José Rebelo Terceiro, diretor do Grupo Reicon e proprietário da Fazenda Santo Ambrósio, foi o responsável pela doação dos peixes. “Hoje (ontem) estamos concluindo um trabalho de divulgação do nosso Projeto Pirarucu da Mexiana - onde temos a produção tanto de alevinos para outros produtores, quanto para a engorda própria para o mercado”, ressaltou.

Segundo o reitor da Ufra, Marcel Botelho, existe um grupo na Universidade que ficará responsável por acompanhar a adaptação e o desenvolvimento dos animais no local. “Na próxima quarta-feira (1º) este grupo formado pelo pessoal da engenharia de pesca, já virá fazer a análise do PH da água e fazer as intervenções necessárias para manter a qualidade dessa água”, informou.

O zootecnista Guilherme Minssen, diretor do Associação dos Amigos da Praça da Batista Campos, acredita que a iniciativa deve ter um resultado positivo para a natureza e para a população que frequenta o logradouro. “O que estamos fazendo hoje (ontem) aqui é devolver o pirarucu a esse ambiente 115 anos depois. Isso é muito importante, porque estamos ao lado de colégios, frequentados por crianças que, em sua maioria, nunca tiveram oportunidade de ver o peixe”, ressalta.

(Alexandra Cavalcanti/Diário do Pará)

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